Domínios semânticos na obra Disgrace de J. M. Coetzee e tradução

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pepera, Agnieszka
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/8791
Resumo: Tese de mestrado, Tradução, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2012
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spelling Domínios semânticos na obra Disgrace de J. M. Coetzee e traduçãoCoetzee, John Maxwell, 1940- - Traduções portuguesas - História e críticaLíngua inglesa - Tradução para portuguêsComunicação interculturalAlternância de código (Linguística)SemióticaCogniçãoTeses de mestrado - 2012Coetzee, John Maxwell, 1940-..... DisgraceTese de mestrado, Tradução, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2012A presente dissertação consiste na aplicação dos domínios semânticos, área-chave da Semiótica Cognitiva (Brandt 2004; Brandt/ Brandt 2005), à análise de excertos de Disgrace da autoria de J.M. Coetzee e da sua tradução para Português Europeu, realizada por José Remelhe, com a revisão literária de Ana Maria Chaves, com o propósito de aquilatar em que medida o reconhecimento dos domínios semânticos, bem como a análise da sua estrutura interna, por parte do tradutor, é fundamental para a tradução da obra. A análise em domínios compreendeu ainda os casos de code-switching enquanto acervos paradigmáticos de diálogo intercultural. A escolha do corpus foi motivada, essencialmente, pelo enfoque temático das interseções interculturais em território sul-africano, no período pós-apartheid, em que as ordens simbólicas e práticas locais africanas colidem com ordens simbólicas e práticas dos ex-colonizadores, causando problemas de comunicação intercultural, passíveis de análise em domínios semânticos. Da análise dos domínios semânticos mais representativos no texto de partida em confronto com o texto de chegada resulta um acervo de questões de tradução, a partir do qual se pode avaliar a pertinência da aplicação de um paradigma semiótico-cognitivo à análise de textos de forte cunho intercultural.ABSTRACT: The present dissertation deals with of the methodological application of semantic domains, core subject of Cognitive Semiotics (Brandt 2004; Brandt/ Brandt 2005), to the analysis of excerpts from “Disgrace” by J.M. Coetzee and their translation into European Portuguese by José Remelhe, with revision by Ana Maria Chaves, with the purpose of weighing the importance of semantic domain recognition and corresponding internal structure analysis for the translation process. Moreover, text samples of code-switching are focused upon in order to unveil paradigms of intercultural dialogue. The choice of corpus was primarily motivated by intercultural intersections in South Africa in the post- apartheid era, in which local African symbolic orders and practices collide with those of the former colonizers, resulting in intercultural communication issues, necessarily uncovered by semantic domain analysis. From the analysis of most representative semantic domains in the source text in comparison with the target text a bunch of translation issues emerge leading to the validation of the cognitive-semiotic paradigm as a significant tool for the analysis of texts with cross-cultural intersections.Almeida, Maria Clotilde deRepositório da Universidade de LisboaPepera, Agnieszka2013-07-15T10:45:03Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/8791porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T15:52:45Zoai:repositorio.ul.pt:10451/8791Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:33:10.675211Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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