Otimização da climatização de uma unidade industrial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Pedro Nuno Pinto
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/17223
Resumo: Decorrente de estudos realizados por diferentes entidades externas, foi identificada a necessidade de ter uma maior quantidade de ar tratado nos pavilhões fabris 2, 3 e 4 da Monteiro Ribas – Embalagens Flexíveis, de forma a minimizar desequilíbrios, potenciando a eficácia da extração de poluentes e, a admissão de tratado contribui para a melhoria das condições de conforto ao aumentar a capacidade de remoção da carga térmica resultante dos ganhos internos das diversas máquinas e equipamentos. Primeiramente, através da análise do balanço de caudais de insuflação de ar pelas UTAN’s e de extração de ar pelas máquinas de impressão, verificou-se a existência de um défice de ar no P3, de 14 573 m³/h, excedente de ar de 6 547 m³/h e 13 736 m³/h no P2 e P4, respetivamente. Como o objetivo de reduzir os desequilíbrios observados e simultaneamente criar no P2 e no P3 uma ligeira subpressão que limite a migração do ar contaminado dessas naves fabris para as restantes divisões do edifício é proposto a instalação de uma UTA B adicional no P3, substituição da UTAN 1 por uma UTA A no P2 e na instalação de uma UTA C e remoção das UTAN 6 e 8 no P4, tendo estas novas unidades propostas como característica crucial para alcançar o objetivo estabelecido, a capacidade de recirculação de ar. Contudo, embora a análise efetuada seja fundamental para obter informação sobre os níveis adequados de ventilação, considerou-se que esta seria bastante simplista ao contabilizar apenas as necessidades de ar das máquinas, ignorando outros parâmetros imprescindíveis para a criação de condições de conforto térmico minimamente aceitáveis, motivando a necessidade de recorrer a um software de simulação dinâmica para obter uma análise mais abrangente, sendo detalhados os diferentes níveis de preparação e definição da simulação no software DesignBuilder. Considerando os possíveis efeitos da variação de temperatura do ar de um espaço no desempenho dos ocupantes e estabelecendo como limite máximo admissível uma temperatura operativa 30°C, para efeitos comparativos, foram definidas para simulação as temperaturas de 18°C e 20°C para o período de aquecimento e, as temperaturas de 26°C e 28°C para o período de arrefecimento. Constatou-se, comparando os valores obtidos para as potências de aquecimento necessárias para os três espaços, com os ganhos internos associados a estes, que devido à sua grandeza, estes facilmente compensariam as necessidades de aquecimento, ao ponto de criar nesses espaços, em períodos de intensa atividade produtiva e condições de temperatura exterior não inferiores as 12.6°C, uma necessidade de arrefecimento, reforçando a grande importância que o arrefecimento tem ao nível da climatização destas naves fabris. Decorrente da análise subsequente das necessidades de arrefecimento, verificou-se que no P4, para ambas as temperaturas de ar simuladas são obtidas temperaturas operativas inferiores ao limite de 30°C, observando-se um excedente de potência de arrefecimento instalada de 17.3 kW para 26°C e 52.6 kW para 28°C relativamente à potência necessária, validando a solução proposta para esta nave fabril. No sentido contrário, no P2 e P3, apenas para temperaturas de ar interior de 26°C se obtém temperaturas operativas inferiores ao limite estabelecido de 30°C. Contudo, para esta temperatura observa-se um défice da potência de arrefecimento necessária de 26.6 kW para o P2 e 4.6 kW para o P3, quando comparada a potência de arrefecimento da solução proposta e a potência necessária resultante da simulação, sendo adicionalmente necessário, proceder à instalação de baterias de arrefecimento com uma maior potência de arrefecimento nas UTA’s A e B. Por último, é analisada uma proposta alternativa de otimização do sistema de climatização, nomeadamente, a admissão direta de ar para as máquinas de impressão do P3, com o objetivo de diminuir o nível de subpressão inicialmente verificado, concluindo-se através desta análise que, em termos de resultados e em termos económicos, esta solução não apresenta os mesmos benefícios, sendo claramente mais vantajoso a instalação da UTA adicional.
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Primeiramente, através da análise do balanço de caudais de insuflação de ar pelas UTAN’s e de extração de ar pelas máquinas de impressão, verificou-se a existência de um défice de ar no P3, de 14 573 m³/h, excedente de ar de 6 547 m³/h e 13 736 m³/h no P2 e P4, respetivamente. Como o objetivo de reduzir os desequilíbrios observados e simultaneamente criar no P2 e no P3 uma ligeira subpressão que limite a migração do ar contaminado dessas naves fabris para as restantes divisões do edifício é proposto a instalação de uma UTA B adicional no P3, substituição da UTAN 1 por uma UTA A no P2 e na instalação de uma UTA C e remoção das UTAN 6 e 8 no P4, tendo estas novas unidades propostas como característica crucial para alcançar o objetivo estabelecido, a capacidade de recirculação de ar. Contudo, embora a análise efetuada seja fundamental para obter informação sobre os níveis adequados de ventilação, considerou-se que esta seria bastante simplista ao contabilizar apenas as necessidades de ar das máquinas, ignorando outros parâmetros imprescindíveis para a criação de condições de conforto térmico minimamente aceitáveis, motivando a necessidade de recorrer a um software de simulação dinâmica para obter uma análise mais abrangente, sendo detalhados os diferentes níveis de preparação e definição da simulação no software DesignBuilder. Considerando os possíveis efeitos da variação de temperatura do ar de um espaço no desempenho dos ocupantes e estabelecendo como limite máximo admissível uma temperatura operativa 30°C, para efeitos comparativos, foram definidas para simulação as temperaturas de 18°C e 20°C para o período de aquecimento e, as temperaturas de 26°C e 28°C para o período de arrefecimento. Constatou-se, comparando os valores obtidos para as potências de aquecimento necessárias para os três espaços, com os ganhos internos associados a estes, que devido à sua grandeza, estes facilmente compensariam as necessidades de aquecimento, ao ponto de criar nesses espaços, em períodos de intensa atividade produtiva e condições de temperatura exterior não inferiores as 12.6°C, uma necessidade de arrefecimento, reforçando a grande importância que o arrefecimento tem ao nível da climatização destas naves fabris. Decorrente da análise subsequente das necessidades de arrefecimento, verificou-se que no P4, para ambas as temperaturas de ar simuladas são obtidas temperaturas operativas inferiores ao limite de 30°C, observando-se um excedente de potência de arrefecimento instalada de 17.3 kW para 26°C e 52.6 kW para 28°C relativamente à potência necessária, validando a solução proposta para esta nave fabril. No sentido contrário, no P2 e P3, apenas para temperaturas de ar interior de 26°C se obtém temperaturas operativas inferiores ao limite estabelecido de 30°C. Contudo, para esta temperatura observa-se um défice da potência de arrefecimento necessária de 26.6 kW para o P2 e 4.6 kW para o P3, quando comparada a potência de arrefecimento da solução proposta e a potência necessária resultante da simulação, sendo adicionalmente necessário, proceder à instalação de baterias de arrefecimento com uma maior potência de arrefecimento nas UTA’s A e B. Por último, é analisada uma proposta alternativa de otimização do sistema de climatização, nomeadamente, a admissão direta de ar para as máquinas de impressão do P3, com o objetivo de diminuir o nível de subpressão inicialmente verificado, concluindo-se através desta análise que, em termos de resultados e em termos económicos, esta solução não apresenta os mesmos benefícios, sendo claramente mais vantajoso a instalação da UTA adicional.As a result of studies carried out by external entities, the need to have a greater amount of treated air was identified in the manufacturing pavilions 2, 3 and 4 of Monteiro Ribas - Embalagens Flexíveis, in order to minimize imbalances, which enhances the efficiency of pollutant extraction and, an admission of treated air improves comfort conditions by increasing the capacity to remove the thermal load due to the internal gains of the various machines and equipment. Firstly, through the analysis of the flow balance of air insufflation by AHUs and of the air extraction by the printing machines, there was an air deficit in P3, of 14 573 m³/h, and an excess of 6 547 m³/h and 13 736 m³/h in P2 and P4, respectively. With the objective of reducing the observed imbalances and simultaneously creating a slight underpressure in P2 and P3 that limits the migration of contaminated air from these spaces to the rest of the building, it is proposed the installation of an additional AHU B in P3, replacing AHU 1 by an AHU A in P2 and in the installation of an AHU C and removal of the AHUs 6 and 8 in P4, being the main feature of these new proposed units the capacity for air recirculation. However, although the analysis carried out is fundamental to obtain information on adequate ventilation levels, it was considered that this would be quite simplistic when accounting only for the air requirements of the machines, ignoring other essential parameters for the creation of minimally acceptable conditions of thermal comfort, motivating the need to use dynamic simulation software to obtain a more comprehensive analysis, being detailed the different levels of preparation and definition of the simulation in the DesignBuilder software. Considering the possible effects of the variation of air temperature in a space on the performance of the occupants, and establishing a maximum permissible limit of 30°C of operative temperature, for comparative purposes, temperatures of 18°C and 20°C for the heating period, and temperatures of 26°C and 28°C for the cooling period, were defined for the simulation. It was found, comparing the values obtained for the heating powers required for the three spaces, with the internal gains associated with them, that due to their greatness, these would easily compensate for the heating needs, to the point of creating in these spaces, in periods of intense productive activity and outdoor temperature conditions not less than 12.6°C, a need for cooling, reinforcing the great importance that cooling has in terms of the air conditioning of these spaces. As a result of the subsequent analysis of cooling needs, it was found that in P4, for both simulated air temperatures, operating temperatures below the 30°C limit are obtained, observing an surplus of installed cooling power of 17.3 kW for 26°C and 52.6 kW for 28°C in relation to the required power, validating the proposed solution for this space. Conversely, in P2 and P3, only for indoor air temperatures of 26°C, can operating temperatures below the established limit of 30°C be obtained. However, for this temperature there is a deficit of the necessary cooling power of 26.6 kW for P2 and 4.6 kW for P3, when comparing the cooling power of the proposed solution and the required power resulting from the simulation, being additionally necessary to proceed with the installation of cooling batteries with a greater cooling power in AHU A and B. Lastly, an alternative proposal for the optimization of the HVAC system is analyzed, namely the direct intake of air for the P3 printing machines, with the objective of reducing the level of underpressure initially verified, being concluded through this analysis that in terms of results and in economic terms, this solution does not have the same benefits, and the installation of the additional AHU is clearly more advantageous.Pereira, Isabel Maria Garcia SarmentoRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoFerreira, Pedro Nuno Pinto2021-03-02T11:39:02Z20202020-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/17223TID:202574911porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-13T13:07:23Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/17223Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:36:54.176897Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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description Decorrente de estudos realizados por diferentes entidades externas, foi identificada a necessidade de ter uma maior quantidade de ar tratado nos pavilhões fabris 2, 3 e 4 da Monteiro Ribas – Embalagens Flexíveis, de forma a minimizar desequilíbrios, potenciando a eficácia da extração de poluentes e, a admissão de tratado contribui para a melhoria das condições de conforto ao aumentar a capacidade de remoção da carga térmica resultante dos ganhos internos das diversas máquinas e equipamentos. Primeiramente, através da análise do balanço de caudais de insuflação de ar pelas UTAN’s e de extração de ar pelas máquinas de impressão, verificou-se a existência de um défice de ar no P3, de 14 573 m³/h, excedente de ar de 6 547 m³/h e 13 736 m³/h no P2 e P4, respetivamente. Como o objetivo de reduzir os desequilíbrios observados e simultaneamente criar no P2 e no P3 uma ligeira subpressão que limite a migração do ar contaminado dessas naves fabris para as restantes divisões do edifício é proposto a instalação de uma UTA B adicional no P3, substituição da UTAN 1 por uma UTA A no P2 e na instalação de uma UTA C e remoção das UTAN 6 e 8 no P4, tendo estas novas unidades propostas como característica crucial para alcançar o objetivo estabelecido, a capacidade de recirculação de ar. Contudo, embora a análise efetuada seja fundamental para obter informação sobre os níveis adequados de ventilação, considerou-se que esta seria bastante simplista ao contabilizar apenas as necessidades de ar das máquinas, ignorando outros parâmetros imprescindíveis para a criação de condições de conforto térmico minimamente aceitáveis, motivando a necessidade de recorrer a um software de simulação dinâmica para obter uma análise mais abrangente, sendo detalhados os diferentes níveis de preparação e definição da simulação no software DesignBuilder. Considerando os possíveis efeitos da variação de temperatura do ar de um espaço no desempenho dos ocupantes e estabelecendo como limite máximo admissível uma temperatura operativa 30°C, para efeitos comparativos, foram definidas para simulação as temperaturas de 18°C e 20°C para o período de aquecimento e, as temperaturas de 26°C e 28°C para o período de arrefecimento. Constatou-se, comparando os valores obtidos para as potências de aquecimento necessárias para os três espaços, com os ganhos internos associados a estes, que devido à sua grandeza, estes facilmente compensariam as necessidades de aquecimento, ao ponto de criar nesses espaços, em períodos de intensa atividade produtiva e condições de temperatura exterior não inferiores as 12.6°C, uma necessidade de arrefecimento, reforçando a grande importância que o arrefecimento tem ao nível da climatização destas naves fabris. Decorrente da análise subsequente das necessidades de arrefecimento, verificou-se que no P4, para ambas as temperaturas de ar simuladas são obtidas temperaturas operativas inferiores ao limite de 30°C, observando-se um excedente de potência de arrefecimento instalada de 17.3 kW para 26°C e 52.6 kW para 28°C relativamente à potência necessária, validando a solução proposta para esta nave fabril. No sentido contrário, no P2 e P3, apenas para temperaturas de ar interior de 26°C se obtém temperaturas operativas inferiores ao limite estabelecido de 30°C. Contudo, para esta temperatura observa-se um défice da potência de arrefecimento necessária de 26.6 kW para o P2 e 4.6 kW para o P3, quando comparada a potência de arrefecimento da solução proposta e a potência necessária resultante da simulação, sendo adicionalmente necessário, proceder à instalação de baterias de arrefecimento com uma maior potência de arrefecimento nas UTA’s A e B. Por último, é analisada uma proposta alternativa de otimização do sistema de climatização, nomeadamente, a admissão direta de ar para as máquinas de impressão do P3, com o objetivo de diminuir o nível de subpressão inicialmente verificado, concluindo-se através desta análise que, em termos de resultados e em termos económicos, esta solução não apresenta os mesmos benefícios, sendo claramente mais vantajoso a instalação da UTA adicional.
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