Democratic transition in the Mediterranean and Europe's role
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/42369 |
Resumo: | A transição democrática deveria ser entendida através da inclusão da liberalização política e de uma crescente participação política. Embora tenha havido liberalização política em alguns países da região, não há grande progresso no que diz respeito à participação política. Em muitos países as eleições são manipuladas e os parlamentos eleitos não dispõem de poder significativo face ao executivo. A União Europeia é apenas um actor indutor da democratização na região, promovendo prioridades políticas às quais os regimes com tendência securitária respondem bem. Assim, a abordagem da UE no que diz respeito à democratização é menos assertiva do que em relação àquela adoptada pela UE quanto à política de vizinhança em relação ao leste da Europa. O receio do aumento do Islamismo Político parece aumentar a reserva no que respeita a um maior empenhamento da UE. A União Europeia deveria clarificar a sua posição em relação aos partidos islâmicos, definindo regras mínimas de empenhamento num quadro de relacionamento alargado. |
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Democratic transition in the Mediterranean and Europe's rolePolítica europeiaDemocratizaçãoSistemas políticosIslamismoFundamentalismo islâmicoIdeologiasPartidos políticosMediterrâneo (regiãoUnião Europeia (a partir de 1993)A transição democrática deveria ser entendida através da inclusão da liberalização política e de uma crescente participação política. Embora tenha havido liberalização política em alguns países da região, não há grande progresso no que diz respeito à participação política. Em muitos países as eleições são manipuladas e os parlamentos eleitos não dispõem de poder significativo face ao executivo. A União Europeia é apenas um actor indutor da democratização na região, promovendo prioridades políticas às quais os regimes com tendência securitária respondem bem. Assim, a abordagem da UE no que diz respeito à democratização é menos assertiva do que em relação àquela adoptada pela UE quanto à política de vizinhança em relação ao leste da Europa. O receio do aumento do Islamismo Político parece aumentar a reserva no que respeita a um maior empenhamento da UE. A União Europeia deveria clarificar a sua posição em relação aos partidos islâmicos, definindo regras mínimas de empenhamento num quadro de relacionamento alargado.Instituto da Defesa NacionalRepositório ComumMeyer-Resende, Michael2022-11-22T15:59:48Z20082008-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/42369eng0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-30T06:38:33Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/42369Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:37:49.130613Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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