Apendagite epiplóica - diagnóstico diferencial de apendicite aguda
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revista.spcir.com/index.php/spcir/article/view/446 |
Resumo: | Introdução: A apendagite epiplóica é uma entidade rara, autolimitada, que consiste na inflamação de um apêndice epiplóico por contiguidade ou por enfarte isquémico. A sua apresentação clínica mimetiza as manifestações de outras patologias como a apendicite e diverticulite agudas, devendo ser considerada no diagnóstico diferencial de dor abdominal localizada.Caso Clínico: Apresentamos o caso de um doente do sexo masculino, 34 anos, com dor abdominal localizada na fossa ilíaca direita (FID), sem defesa, esboçando sinal de Blumberg. Analiticamente sem elevação dos parâmetros de inflamação ou infecção. Foi submetido a laparoscopia exploradora, tendo-se verificado existência de dolicosigmóide e trombose de apêndice epiplóico sigmoideu aderente ao peritoneu parietal da FID, que foi excisado. O doente teve alta no primeiro dia pós-operatório, sem complicações.Conclusão: A apendagite epiplóica é uma patologia autolimitada, que deve ser considerada no diagnóstico diferencial de dor abdominal localizada. |
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Apendagite epiplóica - diagnóstico diferencial de apendicite agudaIntrodução: A apendagite epiplóica é uma entidade rara, autolimitada, que consiste na inflamação de um apêndice epiplóico por contiguidade ou por enfarte isquémico. A sua apresentação clínica mimetiza as manifestações de outras patologias como a apendicite e diverticulite agudas, devendo ser considerada no diagnóstico diferencial de dor abdominal localizada.Caso Clínico: Apresentamos o caso de um doente do sexo masculino, 34 anos, com dor abdominal localizada na fossa ilíaca direita (FID), sem defesa, esboçando sinal de Blumberg. Analiticamente sem elevação dos parâmetros de inflamação ou infecção. Foi submetido a laparoscopia exploradora, tendo-se verificado existência de dolicosigmóide e trombose de apêndice epiplóico sigmoideu aderente ao peritoneu parietal da FID, que foi excisado. O doente teve alta no primeiro dia pós-operatório, sem complicações.Conclusão: A apendagite epiplóica é uma patologia autolimitada, que deve ser considerada no diagnóstico diferencial de dor abdominal localizada.Sociedade Portuguesa de Cirurgia2016-03-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revista.spcir.com/index.php/spcir/article/view/446Revista Portuguesa de Cirurgia; No 36 (2016): Número 36 - Março 2016; 29-32Revista Portuguesa de Cirurgia; No 36 (2016): Número 36 - Março 2016; 29-322183-11651646-6918reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revista.spcir.com/index.php/spcir/article/view/446https://revista.spcir.com/index.php/spcir/article/view/446/421Copyright (c) 2016 Revista Portuguesa de Cirurgiainfo:eu-repo/semantics/openAccessSousa, DiogoFerreira, AndreiaCruz, AnaMarinho, DiogoMateus, AndréAllen, MiguelMartins, José Augusto2024-03-14T22:04:38Zoai:revista.spcir.com:article/446Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T04:00:40.754904Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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