Em Casa Observamos Saúde (ECOS) por telefone e via eletrónica: resultados da implementação da 1ª vaga de 2016
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.18/3887 |
Resumo: | Em 2016 o inquérito ECOS foi implementado, através de entrevista telefónica assistida por computador, à semelhança de vagas anteriores, e ainda por via eletrónica. O questionário foi respondido por um elemento com 18 ou mais anos residente na unidade de alojamento, que prestou informação sobre a sua saúde e dos restantes elementos do agregado (por proxy). No total obtiveram-se 803 entrevistas concluídas e uma taxa de participação global de 79,9%. Considerando os contactos realizados via telefónica, a taxa de participação foi de 77,4% e de 26,5% por via web. Em ambas as vias, a maioria dos respondentes era do sexo feminino, encontrando-se a maior frequência de respondentes por telefone no grupo etário 60-69 e via web no grupo 40-49. As taxas de resposta obtidas em 2016 foram semelhantes às obtidas em outras vagas do ECOS por via telefónica (aproximadamente 80% vs 79 a 86%), e na via web foi superior às obtidas em estudos similares. O perfil dos respondentes em cada uma das vias foi consistente com o observado em estudos que utilizaram estas metodologias, nomeadamente, uma maior frequência de respondentes do sexo feminino e uma maior adesão à via web dos grupos etários mais novos. |
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Em Casa Observamos Saúde (ECOS) por telefone e via eletrónica: resultados da implementação da 1ª vaga de 2016Em Casa Observamos Saúde (ECOS)’ by telephone and web: results from the 2016 first wave implementationEm Casa Observamos SaúdeECOSInquéritos de SaúdeDeterminantes da Saúde e da DoençaEstados de Saúde e de DoençaMetodologiaTelefoneWebSaúde PúblicaPortugal2016Public HealthHealth SurveysMethodologyEm 2016 o inquérito ECOS foi implementado, através de entrevista telefónica assistida por computador, à semelhança de vagas anteriores, e ainda por via eletrónica. O questionário foi respondido por um elemento com 18 ou mais anos residente na unidade de alojamento, que prestou informação sobre a sua saúde e dos restantes elementos do agregado (por proxy). No total obtiveram-se 803 entrevistas concluídas e uma taxa de participação global de 79,9%. Considerando os contactos realizados via telefónica, a taxa de participação foi de 77,4% e de 26,5% por via web. Em ambas as vias, a maioria dos respondentes era do sexo feminino, encontrando-se a maior frequência de respondentes por telefone no grupo etário 60-69 e via web no grupo 40-49. As taxas de resposta obtidas em 2016 foram semelhantes às obtidas em outras vagas do ECOS por via telefónica (aproximadamente 80% vs 79 a 86%), e na via web foi superior às obtidas em estudos similares. O perfil dos respondentes em cada uma das vias foi consistente com o observado em estudos que utilizaram estas metodologias, nomeadamente, uma maior frequência de respondentes do sexo feminino e uma maior adesão à via web dos grupos etários mais novos.In 2016 the ECOS panel was implemented through both telephone and electronic contact. The information was obtained using computer assisted telephone and web. The questionnaire was answered by a household aged 18 or more years living in the house unit, giving information on himself and proxy to other household cohabitants. A total of 803 completed inter views were obtained which corresponds to a total participation rate of 79.9%. Considering the phone contacts the participation rate by contact type was 77.4% by phone and 26.5% by web. For both methods the highest percentages of respondents were female; the highest frequency of telephone respondents was obtained in the 60-69 age groups and by web in the 40-49 years individuals. Response rates obtained by telephone in 2016 are comparable to those obtained in other ECOS waves (80% vs 79-86%) and the rates via web were higher than those obtained in similar studies. The profile of respondents was consistent with that obser ved in studies using these methods, including increased frequency of female respondents and greater adherence to the web via the younger age groups.Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPRepositório Científico do Instituto Nacional de SaúdeMachado, AusendaRoquette, RitaSousa-Uva, MafaldaRodrigues, Ana Paula2016-07-28T12:22:24Z2016-072016-07-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.18/3887porBoletim Epidemiológico Observações. 2016 maio-agosto;5(16):18-110874-2928info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-20T15:40:03Zoai:repositorio.insa.pt:10400.18/3887Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:38:45.771265Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Em 2016 o inquérito ECOS foi implementado, através de entrevista telefónica assistida por computador, à semelhança de vagas anteriores, e ainda por via eletrónica. O questionário foi respondido por um elemento com 18 ou mais anos residente na unidade de alojamento, que prestou informação sobre a sua saúde e dos restantes elementos do agregado (por proxy). No total obtiveram-se 803 entrevistas concluídas e uma taxa de participação global de 79,9%. Considerando os contactos realizados via telefónica, a taxa de participação foi de 77,4% e de 26,5% por via web. Em ambas as vias, a maioria dos respondentes era do sexo feminino, encontrando-se a maior frequência de respondentes por telefone no grupo etário 60-69 e via web no grupo 40-49. As taxas de resposta obtidas em 2016 foram semelhantes às obtidas em outras vagas do ECOS por via telefónica (aproximadamente 80% vs 79 a 86%), e na via web foi superior às obtidas em estudos similares. O perfil dos respondentes em cada uma das vias foi consistente com o observado em estudos que utilizaram estas metodologias, nomeadamente, uma maior frequência de respondentes do sexo feminino e uma maior adesão à via web dos grupos etários mais novos. |
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