Materiais didácticos para o ensino da classe das conjunções: uma proposta para Angola
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/11494 |
Resumo: | Angola viveu quase três décadas de uma intensa guerra civil que se seguiu a uma não menos intensa luta pela independência, “cujas consequências se faziam sentir principalmente nas zonas rurais. Efeitos profundamente nocivos reflectiram-se nas infra-estruturas escolares. Inúmeras escolas foram destruídas.” (Chivela & Nsiangengo, 2003: 5). Atualmente, vive-se quase uma década e meia de paz. Muito já se fez, mas muito mais há para fazer em todas as áreas, e a da educação não é exceção. O país tem revelado uma grande evolução neste âmbito, pois verificou-se um aumento do número de alunos a frequentarem os diferentes níveis de ensino, do número de salas de aula, de docentes e de equipamentos. Neste momento, procede-se à avaliação da Reforma Educativa, um processo em implementação desde 2002 e que substituiu o anterior Sistema Educativo. Com esta alteração, as autoridades governamentais tentam consolidar a concretização dos princípios da integridade, laicidade, democratização, gratuitidade e obrigatoriedade do ensino. Esta reforma educativa, que tem como objetivo melhorar o sistema de ensino-aprendizagem, dá um grande destaque à Língua Portuguesa. Não só porque assume o papel de língua oficial e de escolaridade mas, também, de comunicação e união entre os angolanos, cuja realidade linguística é bastante diversificada, pois existem outras línguas que são faladas pela população como, por exemplo, o Umbundu, o Kimbundu, o Kikongo, o Tchokwe e o N’gangela. No meio de tanta diversidade e como dizem os próprios angolanos, o português une o país “de Cabinda ao Cunene e do mar ao Leste”. É, pois, neste contexto, que se procura dar uma melhor resposta às necessidades de formação dos utilizadores da Língua Portuguesa em Angola. Para tal, torna-se imprescindível elaborar e aplicar metodologias que possam ajudar a ultrapassar o desafio. (...) |
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