A fronteira Moçambique-Zimbabué e os ndau: práticas e representações transfronteiriças no distrito moçambicano de Mossurize (de 1975 à actualidade)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/7701 |
Resumo: | As perspectivas sobre as fronteiras africanas, de um modo geral, assentam frequentemente nas afirmações de que as fronteiras são artificiais e arbitrárias. Contudo, este tipo de categorizações parece revelar um desconhecimento face às práticas e significados que as populações locais atribuem às fronteiras. O presente artigo procura contribuir para esta literatura, através de um estudo de caso no distrito de Mossurize, na fronteira entre Moçambique e o Zimbabué. Os dados empíricos originais procuram demonstrar como os grupos fronteiriços ndau percepcionam e se relacionam com a fronteira e com os membros do mesmo grupo étnico que vivem “do outro lado”, e como alterações de fundo na política económica de um dos Estados se repercute ao longo da fronteira porosa. |
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A fronteira Moçambique-Zimbabué e os ndau: práticas e representações transfronteiriças no distrito moçambicano de Mossurize (de 1975 à actualidade)MoçambiqueFronteiraMossurizeNdauZimbábueAs perspectivas sobre as fronteiras africanas, de um modo geral, assentam frequentemente nas afirmações de que as fronteiras são artificiais e arbitrárias. Contudo, este tipo de categorizações parece revelar um desconhecimento face às práticas e significados que as populações locais atribuem às fronteiras. O presente artigo procura contribuir para esta literatura, através de um estudo de caso no distrito de Mossurize, na fronteira entre Moçambique e o Zimbabué. Os dados empíricos originais procuram demonstrar como os grupos fronteiriços ndau percepcionam e se relacionam com a fronteira e com os membros do mesmo grupo étnico que vivem “do outro lado”, e como alterações de fundo na política económica de um dos Estados se repercute ao longo da fronteira porosa.Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)2014-08-25T15:12:50Z2014-01-01T00:00:00Z20142013-05-032019-05-21T11:50:09Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/7701por1645-379410.4000/cea.1480Patrício, M.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:56:28Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/7701Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:28:58.020526Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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