Desempenho e produtividade do milho safrinha em consórcio com leguminosas em sistema orgânico
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.19084/RCA16240 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou avaliar o desempenho e produtividade do milho (Zea mays) em consórcio com leguminosas em sistema orgânico. O experimento foi conduzido no campo experimental da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, num Argissolo Vermelho, de textura arenosa. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constaram dos seguintes arranjos: monocultivo de milho; milho consorciado com feijão-de-porco (Canavalia ensiformis); milho consorciado com crotalária (Crotalaria juncea); milho consorciado com mucuna-preta (Stylozobium aterrimum); milho consorciado com guandu-anão (Cajanus cajan) e milho consorciado com feijão caupi (Vigna unguiculata). As varáveis avaliadas foram: altura das plantas aos 60 dias após a semeadura do milho, inserção da espiga, tamanho de espiga, quantidade de fileiras e de grãos por espigas, massa de 100 grãos e a produtividade (kg ha‑1). Observou-se que os consórcios avaliados, quando semeados 30 dias após a semeadura da cultura principal, não afetaram o desempenho do milho safrinha, e, que o milho consorciado com Crotalária juncea alcançou maior produtividade em relação ao monocultivo de milho. |
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O presente trabalho objetivou avaliar o desempenho e produtividade do milho (Zea mays) em consórcio com leguminosas em sistema orgânico. O experimento foi conduzido no campo experimental da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, num Argissolo Vermelho, de textura arenosa. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constaram dos seguintes arranjos: monocultivo de milho; milho consorciado com feijão-de-porco (Canavalia ensiformis); milho consorciado com crotalária (Crotalaria juncea); milho consorciado com mucuna-preta (Stylozobium aterrimum); milho consorciado com guandu-anão (Cajanus cajan) e milho consorciado com feijão caupi (Vigna unguiculata). As varáveis avaliadas foram: altura das plantas aos 60 dias após a semeadura do milho, inserção da espiga, tamanho de espiga, quantidade de fileiras e de grãos por espigas, massa de 100 grãos e a produtividade (kg ha‑1). Observou-se que os consórcios avaliados, quando semeados 30 dias após a semeadura da cultura principal, não afetaram o desempenho do milho safrinha, e, que o milho consorciado com Crotalária juncea alcançou maior produtividade em relação ao monocultivo de milho. |
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