O papel da imagem corporal positiva na qualidade de vida de pessoas com insuficiência renal crónica
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492021000200063 |
Resumo: | Resumo Este estudo pretende explorar o papel da imagem corporal positiva (ICP) na qualidade de vida (QdV) de pessoas com insuficiência renal crónica (IRC). A recolha de dados foi efetuada através de instrumentos de autorrelato que permitiram a contemplação das variáveis sociodemográficas, de algumas dimensões da ICP e da QdV, num grupo clínico (n = 46; M = 59,8 anos) e num grupo não clínico (n = 49; M = 55,1 anos) de participantes. Percebeu-se que as várias dimensões da ICP se associam com os diferentes domínios da QdV em ambos os grupos. As mulheres revelaram níveis superiores nas dimensões da aceitação do corpo pelos outros e no autocuidado, comparativamente aos homens. Por último, destaca-se o papel da apreciação da funcionalidade corporal como um importante preditor da QdV. Salienta-se a relevância de se intervir na ICP pelo impacto positivo que pode ter na QdV desta população. |
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O papel da imagem corporal positiva na qualidade de vida de pessoas com insuficiência renal crónicaImagem corporal positivaInsuficiência renal crónicaHemodiáliseQualidade de vidaResumo Este estudo pretende explorar o papel da imagem corporal positiva (ICP) na qualidade de vida (QdV) de pessoas com insuficiência renal crónica (IRC). A recolha de dados foi efetuada através de instrumentos de autorrelato que permitiram a contemplação das variáveis sociodemográficas, de algumas dimensões da ICP e da QdV, num grupo clínico (n = 46; M = 59,8 anos) e num grupo não clínico (n = 49; M = 55,1 anos) de participantes. Percebeu-se que as várias dimensões da ICP se associam com os diferentes domínios da QdV em ambos os grupos. As mulheres revelaram níveis superiores nas dimensões da aceitação do corpo pelos outros e no autocuidado, comparativamente aos homens. Por último, destaca-se o papel da apreciação da funcionalidade corporal como um importante preditor da QdV. Salienta-se a relevância de se intervir na ICP pelo impacto positivo que pode ter na QdV desta população.Associação Portuguesa de Psicologia (APP)Edições Colibri2021-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492021000200063Psicologia v.35 n.2 2021reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492021000200063Cunha,Margarida S.Vieira,Filipa E.Cepeda,Rita S.Torres,Sandra C.Barbosa,Maria Raquelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:13:59Zoai:scielo:S0874-20492021000200063Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:24:04.235131Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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