Sistema de porosidade do solo numa topossequência Luvissolo-Solonetz no Sul de Portugal
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000200001 |
Resumo: | Os solos com propriedades estágnicas que ocorrem no Alentejo caracterizam-se por apresentar baixa porosidade. O estudo duma toposequência típica revelou, para além disso, que o sistema poral diferia significativamente com a posição dos pédones na encosta. No pédone de topo, o horizonte Ap1 mostrou-se mais poroso do que o Ap2, mas com uma distribuição semelhante dos vazios 30<Ø<500 ?m e de Ø>500 µm. Inversamente, no pédone de sopé, o volume poral dos horizontes Ap1 e Ap2 equivalia-se mas, neste último, tal como nos Bt, os poros >500µm eram escassos. Os horizontes Bt, muito fechados e com um volume poral total idêntico ao longo da encosta, diferiam entre si no tipo e padrão de orientação dos respectivos vazios, sendo os poros aplanados mais frequentes e maiores no pédone de topo. Não foram encontrados padrões consistentes de orientação preferencial dos poros que sugiram compactação do solo e justifiquem a diminuta porosidade dos pédones estudados e a sua muito reduzida porosidade de condução, as quais se podem explicar pela sodicidade e baixo teor de C orgânico dos mesmos. |
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Sistema de porosidade do solo numa topossequência Luvissolo-Solonetz no Sul de PortugalOs solos com propriedades estágnicas que ocorrem no Alentejo caracterizam-se por apresentar baixa porosidade. O estudo duma toposequência típica revelou, para além disso, que o sistema poral diferia significativamente com a posição dos pédones na encosta. No pédone de topo, o horizonte Ap1 mostrou-se mais poroso do que o Ap2, mas com uma distribuição semelhante dos vazios 30<Ø<500 ?m e de Ø>500 µm. Inversamente, no pédone de sopé, o volume poral dos horizontes Ap1 e Ap2 equivalia-se mas, neste último, tal como nos Bt, os poros >500µm eram escassos. Os horizontes Bt, muito fechados e com um volume poral total idêntico ao longo da encosta, diferiam entre si no tipo e padrão de orientação dos respectivos vazios, sendo os poros aplanados mais frequentes e maiores no pédone de topo. Não foram encontrados padrões consistentes de orientação preferencial dos poros que sugiram compactação do solo e justifiquem a diminuta porosidade dos pédones estudados e a sua muito reduzida porosidade de condução, as quais se podem explicar pela sodicidade e baixo teor de C orgânico dos mesmos.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2007-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000200001Revista de Ciências Agrárias v.30 n.2 2007reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000200001Monteiro,F.Madeira,M.Marcelino,V.Sousa,E.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:01:29Zoai:scielo:S0871-018X2007000200001Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:16:55.712133Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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