Sou diferente e igual: discriminação, violência e estratégias de sobrevivência de mulheres com deficiência
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/55155 |
Resumo: | Este artigo assenta em entrevistas a 28 mulheres com diversas idades e tipos de deficiência. Consideraram-se os relatos de episódios contendo atitudes e práticas de discriminação com enfoque nos últimos cinco anos. As violências institucional e simbólica parecem ser os tipos de violência que mais afetam estas mulheres. O artigo também refere as práticas com que as mulheres reagem às discriminações sentidas e as estratégias de sobrevivência que constroem para minorar as consequências das violências a que se encontram mais expostas. Contrariando parte significativa da literatura, onde se afirma que é nas suas famílias que as mulheres com deficiência sofrem os piores atos de discriminação e violência, os relatos mostram que o espaço familiar não é, para a maioria, um espaço particularmente hostil. |
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Sou diferente e igual: discriminação, violência e estratégias de sobrevivência de mulheres com deficiênciaI'm different and equal: discrimination, violence and coping strategies of women with disabilitiesSoy diferente y igual: la discriminación, la violencia y las estrategias de supervivencia de las mujeres con discapacidadMulheresDeficiênciaViolênciaDiscriminaçãoWomenDisabilityViolenceDiscriminationMujeresDiscapacidadViolenciaDiscriminaciónCiências Sociais::Ciências da ComunicaçãoEste artigo assenta em entrevistas a 28 mulheres com diversas idades e tipos de deficiência. Consideraram-se os relatos de episódios contendo atitudes e práticas de discriminação com enfoque nos últimos cinco anos. As violências institucional e simbólica parecem ser os tipos de violência que mais afetam estas mulheres. O artigo também refere as práticas com que as mulheres reagem às discriminações sentidas e as estratégias de sobrevivência que constroem para minorar as consequências das violências a que se encontram mais expostas. Contrariando parte significativa da literatura, onde se afirma que é nas suas famílias que as mulheres com deficiência sofrem os piores atos de discriminação e violência, os relatos mostram que o espaço familiar não é, para a maioria, um espaço particularmente hostil.This article is based on interviews of 28 women of varying age and type of disability. We analyse reports of episodes that contain discriminatory attitudes and practices that occurred within the last five years. Institutional and symbolic violence seem to be the types of violence that affect these women the most. In this study we also investigate how women react to perceived discrimination as well as survival strategies that they create to minimize the consequences of the violence to which they are exposed. Unlike most studies found in the literature, which state that it is within their families that women with disabilities suffer the worst acts of discrimination and violence, this study showed that the majority does not find the familiar environment particularly hostile.Este artículo se basa en entrevistas con 28 mujeres de diferentes edades y tipos de discapacidad. Se consideraran los informes de los episodios que contenían actitudes y prácticas discriminatorias que han tenido lugar en los últimos cinco años. Las violencias institucional y simbólica parecen ser los tipos de violencia que más afectan a estas mujeres. En el artículo también se refiere a las prácticas con que las mujeres reaccionan a la discriminación, así como a las estrategias de supervivencia que construyen para aliviar las consecuencias de la violencia a que son más expuestas. Al contrario de una parte significativa de la literatura, que indica que es en sus familias que las mujeres con discapacidad sufren los peores actos de discriminación y violencia, los informes muestran que el espacio de la familia no es, para la mayoría, un espacio particularmente hostil.info:eu-repo/semantics/publishedVersionUniversidade do MinhoQuinteiro, Maria da ConceiçãoVeiga, CarlosPinto, Paula Campos20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/55155porQuinteiro, M., Veiga, C., Pinto, P. (2017). Sou Diferente e Igual. Discriminação, violência e estratégias de sobrevivência de mulheres com deficiência. Journal of studies on citizenship and sustainability, 2, 97-1122183-7252http://civemorum.com.pt/artigos/1/JSCS.2_Quinteiro,%20Veiga%20&%20Pinto_p97.112.pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:50:33Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/55155Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:49:16.629584Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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