Filiados e militantes partidários: perfis da filiação partidária numa perspetiva comparada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Bruno Ferreira
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Espírito Santo, Paula
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.5/28729
Resumo: O ponto de partida deste estudo reside na constatação de que o declínio da mobilização partidária e socialização política é de grande importância para entender melhor a democracia e como ela pode sobreviver. A nível nacional, a atividade dos membros dos partidos tem características significativas, que estão profundamente assentes na cultura política do país. A nível individual, o ativismo partidário é uma missão específica para cada pessoa. A filiação partidária não é apenas parte de sua história de vida única, mas também serve como um elo de ligação na cadeia de sustentabilidade do partido. O estudo da mobilização partidária e a socialização política carecem de maior desenvolvimento no contexto português, particularmente o estudo da escolha da atividade dos membros do partido. O principal objetivo deste artigo é o de identificar, numa perspetiva comparada, os traços sociodemográficos básicos assim como um conjunto de atitudes político-ideológicas essenciais distintivos de membros partidários de três partidos Portugueses principais com assento parlamentar (Partido Socialista – PS, Partido Social Democrata Militantes; partidos; filiados partidários; democracia; socialização PSD e Centro Democrático e Social/Partido Popular – CDS/PP). A metodologia deste estudo baseia-se na técnica da sondagem, validada na pesquisa do projeto MAPP (Working group on Members and Activists of Political Parties). Este é um objeto escassamente analisado em Portugal (Stock et al. 1985; Lisi & Espírito Santo, 2017), sendo que os resultados esperados serão os de contribuir para identificar causalidades no que se refere à diminuição e à falta de interesse pela participação partidária, mas também política em geral, por um lado. Por outro, pretende-se contribuir para conhecer melhor, por dentro dos partidos, quem são os filiados partidários e como poderão distinguir-se dos militantes.
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