Património Cultural no Vale do Alva: Grande Rota do Alva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10314/4177 |
Resumo: | O interesse de interpretar o valor do património para o turismo e o lazer é a principal motivação para investigar os recursos associados à região do rio Alva. Contata-se que existem importantes recursos patrimoniais, correspondentes à sua antiga ocupação humana. Este rio situa-se na encosta sudoeste da mais alta cordilheira em Portugal Continental no Parque Natural da Serra da Estrela, estendendo-se desde o município de Seia ao de Penacova. Neste trabalho reconhece-se que o turismo cultural deve ser complementar ao de natureza como produtos âncora para o desenvolvimento regional, particularmente pelo potencial dos percursos pedestres e também pelo interesse de diversas outras atividades associadas ao rio. É necessário começar com um rigoroso inventário dos recursos para entender o seu potencial, uma etapa essencial para a definição do potencial de produtos turísticos. Esta metodologia é baseada no trabalho de campo para poder determinar o potencial deste destino turístico e desenvolver a imagem desta região, a qual se propõe designar Alvaland para efeitos de promoção internacional. É importante agregar a oferta turística nos municípios deste território, nomeadamente com o estabelecimento da Grande Rota do Alva (GRA), um projeto que é desenvolvido em parceria entre os municípios. A metodologia de campo baseia-se no diagnóstico das rotas pedestres existentes e da análise da sua viabilidade para contribuir para uma melhor integração dessas rotas, com vista a ser um vetor económico sub-regional. Este inventário e a estratégia de agregação pode contribuir para o desenvolvimento do pedestrianismo, associando recursos naturais e culturais. |
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Património Cultural no Vale do Alva: Grande Rota do AlvaSustentabilidade, Desenvolvimento turístico, Produtos turísticos, Turismo de natureza, Recursos culturais, PedestrianismoO interesse de interpretar o valor do património para o turismo e o lazer é a principal motivação para investigar os recursos associados à região do rio Alva. Contata-se que existem importantes recursos patrimoniais, correspondentes à sua antiga ocupação humana. Este rio situa-se na encosta sudoeste da mais alta cordilheira em Portugal Continental no Parque Natural da Serra da Estrela, estendendo-se desde o município de Seia ao de Penacova. Neste trabalho reconhece-se que o turismo cultural deve ser complementar ao de natureza como produtos âncora para o desenvolvimento regional, particularmente pelo potencial dos percursos pedestres e também pelo interesse de diversas outras atividades associadas ao rio. É necessário começar com um rigoroso inventário dos recursos para entender o seu potencial, uma etapa essencial para a definição do potencial de produtos turísticos. Esta metodologia é baseada no trabalho de campo para poder determinar o potencial deste destino turístico e desenvolver a imagem desta região, a qual se propõe designar Alvaland para efeitos de promoção internacional. É importante agregar a oferta turística nos municípios deste território, nomeadamente com o estabelecimento da Grande Rota do Alva (GRA), um projeto que é desenvolvido em parceria entre os municípios. A metodologia de campo baseia-se no diagnóstico das rotas pedestres existentes e da análise da sua viabilidade para contribuir para uma melhor integração dessas rotas, com vista a ser um vetor económico sub-regional. Este inventário e a estratégia de agregação pode contribuir para o desenvolvimento do pedestrianismo, associando recursos naturais e culturais.Tourism and Hospitality International Journal2018-08-03T14:30:10Z2018-08-032018-03-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10314/4177http://hdl.handle.net/10314/4177por2183-0800Salgado, ManuelRamos, ElsaMartins, Joséinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-14T02:58:01Zoai:bdigital.ipg.pt:10314/4177Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:43:17.369735Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O interesse de interpretar o valor do património para o turismo e o lazer é a principal motivação para investigar os recursos associados à região do rio Alva. Contata-se que existem importantes recursos patrimoniais, correspondentes à sua antiga ocupação humana. Este rio situa-se na encosta sudoeste da mais alta cordilheira em Portugal Continental no Parque Natural da Serra da Estrela, estendendo-se desde o município de Seia ao de Penacova. Neste trabalho reconhece-se que o turismo cultural deve ser complementar ao de natureza como produtos âncora para o desenvolvimento regional, particularmente pelo potencial dos percursos pedestres e também pelo interesse de diversas outras atividades associadas ao rio. É necessário começar com um rigoroso inventário dos recursos para entender o seu potencial, uma etapa essencial para a definição do potencial de produtos turísticos. Esta metodologia é baseada no trabalho de campo para poder determinar o potencial deste destino turístico e desenvolver a imagem desta região, a qual se propõe designar Alvaland para efeitos de promoção internacional. É importante agregar a oferta turística nos municípios deste território, nomeadamente com o estabelecimento da Grande Rota do Alva (GRA), um projeto que é desenvolvido em parceria entre os municípios. A metodologia de campo baseia-se no diagnóstico das rotas pedestres existentes e da análise da sua viabilidade para contribuir para uma melhor integração dessas rotas, com vista a ser um vetor económico sub-regional. Este inventário e a estratégia de agregação pode contribuir para o desenvolvimento do pedestrianismo, associando recursos naturais e culturais. |
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