O vintismo e a criminalidade: 1820/1823
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1986 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/4042 |
Resumo: | A revolução de 1820 constitui um momento importante para a compreensão da Sociedade Oitocentista, em especial a sua primeira metade. A historiografia portuguesa do nosso século (1) - a partir des obras de Julião Soares de Azevedo (2) e Fernando Piteira Santos (3) - passou a dedicar-lhe particular atenção, na explicação da sua eclosão, características orientadoras, e razões do insucesso da que foi a primeira experiência liberal em Portugal, Depois de o Prof. Joel Serrão fazer uma primeira sintese sobre o vintismo (4), coube a um grupo de historiadores da Universidade de Coimbra - na década de setenta - sob a orienta- ção do Prof. José Sebastião da Silva Dias, contribuir para o impulso à investigação deste importante periodo da História Contemporânea Portuguesa (5). Um historiador francês - o Prof. Albert Silbert (6) - passava, também, a interessar-se pela revolução portuguesa, dedicando particular atenção ao estudo do movimento peticionário dirigido às Cortes Liberais (7), sobretudo nas questões agrárias. Eram abordados, desta forma, problemas económico-sociais e ideológico-políticos da revolução. Já nos finais dos anos 70, inícios da presente década, dois acontecimentos assinaláveis enriquecerão o saber e actualidade do estudo sobre o primeiroliberalismo português. |
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