Quantificação da carga de treino em atletas de teamgym
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/8412 |
Resumo: | Os objetivos do presente estudo são: (i) quantificar a carga de treino de atletas de Teamgym; e (ii) verificar a correlação entre diferentes metodologias de quantificação da carga de treino. Participaram no estudo 8 atletas de Teamgym do sexo masculino (Idade, 19.5 ± 3.3 anos; Massa corporal, 68.6 ± 9.1 kg; Altura, 169 ± 4.3 cm; % MG, 13.38 ± 3.3) integrados na equipa de Seniores Elite do Sporting Clube de Portugal. Estes realizaram 6 sessões de treino (num total de 45 observações), que foram monitorizadas com recurso ao registo da FC, e no final do treino à perceção subjetiva de esforço (escalas de Borg e VAS). Observou-se: (i) Que a distribuição da carga de treino no Teamgym é, em média, 20-30% na zona 1, 30-40% na zona 2, 20-30% na zona 3, 5-10% na zona 4 e <5% na zona 5; (ii) Correlações significativas entre os três métodos objetivos (r=0.520-0.929, p<0.001), e entre os dois métodos subjetivos (r=0.686, p<0.001) de quantificação da carga de treino; e (iii) Não houve correlações significativas entre o método de Edwards e os métodos subjetivo ( r=-0.293-0.662, p<0.001), nem entre o método de Banister e os métodos subjetivo ( r=-0.251-0.651, p<0.001). Entre o método de Stagno e os métodos subjetivos houve uma correlação significativa (r =0.734, p<0.001) em apenas uma sessão de treino. Os resultados sugerem que os métodos de Banister e Stagno são os mais indicados para quantificar a carga de treino no Teamgym. |
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Quantificação da carga de treino em atletas de teamgymMESTRADO EM TREINO DESPORTIVODESPORTOEDUCAÇÃO FÍSICAFREQUÊNCIA CARDÍACATREINO DA FORÇATEAMGYMESTUDOS DE CASOSPORTPHYSICAL EDUCATIONHEART RATESTRENGTH TRAININGTEAMGYMCASE STUDIESOs objetivos do presente estudo são: (i) quantificar a carga de treino de atletas de Teamgym; e (ii) verificar a correlação entre diferentes metodologias de quantificação da carga de treino. Participaram no estudo 8 atletas de Teamgym do sexo masculino (Idade, 19.5 ± 3.3 anos; Massa corporal, 68.6 ± 9.1 kg; Altura, 169 ± 4.3 cm; % MG, 13.38 ± 3.3) integrados na equipa de Seniores Elite do Sporting Clube de Portugal. Estes realizaram 6 sessões de treino (num total de 45 observações), que foram monitorizadas com recurso ao registo da FC, e no final do treino à perceção subjetiva de esforço (escalas de Borg e VAS). Observou-se: (i) Que a distribuição da carga de treino no Teamgym é, em média, 20-30% na zona 1, 30-40% na zona 2, 20-30% na zona 3, 5-10% na zona 4 e <5% na zona 5; (ii) Correlações significativas entre os três métodos objetivos (r=0.520-0.929, p<0.001), e entre os dois métodos subjetivos (r=0.686, p<0.001) de quantificação da carga de treino; e (iii) Não houve correlações significativas entre o método de Edwards e os métodos subjetivo ( r=-0.293-0.662, p<0.001), nem entre o método de Banister e os métodos subjetivo ( r=-0.251-0.651, p<0.001). Entre o método de Stagno e os métodos subjetivos houve uma correlação significativa (r =0.734, p<0.001) em apenas uma sessão de treino. Os resultados sugerem que os métodos de Banister e Stagno são os mais indicados para quantificar a carga de treino no Teamgym.The aim of the present study is: (i) to quantify the training load in Teamgym athletes; and (ii) to verify if there is a correlation between different objective and subjective methods of training load quantification. Eight elite senior male athletes participated in this study (Age:19.5 ± 3.3 years; Body mass: 68.6 ± 9.1 kg; Height: 169 ± 4.3 cm; % Body fat:13.38 ± 3.3) of Sporting Clube de Portugal. There were six training sessions (total of 45 observations) where heart rate was recorded and perceived exertion (Borg and VAS) was collected at the end of the training session. We observe that: (i) The mean training load distribution in Teamgym is 20-30% zone 1, 30-40% zone 2, 20-30% zone 3, 5-10% zone 4 e <5% zone 5; (ii) Significant correlations (r=0.520-0.929, p<0.001) were found between the objective methods and between the subjective methods (r=0.686, p<0.001); (iii) No significant correlations were registered between the Edwards method and subjective methods (r=-0.293-0.662, p<0.001), or between the Banister method and the subjective methods (r=-0.251-0.651, p<0.001). There was a significant correlation (r =0.734, p<0.001) in one training sessions amid the Stagno method and the subjective methods. Based on the results, the Banister and Stagno methods seem to be the most effective to quantify training load in Teamgym.2018-01-08T19:37:21Z2017-01-01T00:00:00Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/8412TID:201776553porFortes, Gabriel Petingainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:06:58Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/8412Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:14:27.656209Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Os objetivos do presente estudo são: (i) quantificar a carga de treino de atletas de Teamgym; e (ii) verificar a correlação entre diferentes metodologias de quantificação da carga de treino. Participaram no estudo 8 atletas de Teamgym do sexo masculino (Idade, 19.5 ± 3.3 anos; Massa corporal, 68.6 ± 9.1 kg; Altura, 169 ± 4.3 cm; % MG, 13.38 ± 3.3) integrados na equipa de Seniores Elite do Sporting Clube de Portugal. Estes realizaram 6 sessões de treino (num total de 45 observações), que foram monitorizadas com recurso ao registo da FC, e no final do treino à perceção subjetiva de esforço (escalas de Borg e VAS). Observou-se: (i) Que a distribuição da carga de treino no Teamgym é, em média, 20-30% na zona 1, 30-40% na zona 2, 20-30% na zona 3, 5-10% na zona 4 e <5% na zona 5; (ii) Correlações significativas entre os três métodos objetivos (r=0.520-0.929, p<0.001), e entre os dois métodos subjetivos (r=0.686, p<0.001) de quantificação da carga de treino; e (iii) Não houve correlações significativas entre o método de Edwards e os métodos subjetivo ( r=-0.293-0.662, p<0.001), nem entre o método de Banister e os métodos subjetivo ( r=-0.251-0.651, p<0.001). Entre o método de Stagno e os métodos subjetivos houve uma correlação significativa (r =0.734, p<0.001) em apenas uma sessão de treino. Os resultados sugerem que os métodos de Banister e Stagno são os mais indicados para quantificar a carga de treino no Teamgym. |
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