Quantificação da carga de treino em atletas de teamgym

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fortes, Gabriel Petinga
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/8412
Resumo: Os objetivos do presente estudo são: (i) quantificar a carga de treino de atletas de Teamgym; e (ii) verificar a correlação entre diferentes metodologias de quantificação da carga de treino. Participaram no estudo 8 atletas de Teamgym do sexo masculino (Idade, 19.5 ± 3.3 anos; Massa corporal, 68.6 ± 9.1 kg; Altura, 169 ± 4.3 cm; % MG, 13.38 ± 3.3) integrados na equipa de Seniores Elite do Sporting Clube de Portugal. Estes realizaram 6 sessões de treino (num total de 45 observações), que foram monitorizadas com recurso ao registo da FC, e no final do treino à perceção subjetiva de esforço (escalas de Borg e VAS). Observou-se: (i) Que a distribuição da carga de treino no Teamgym é, em média, 20-30% na zona 1, 30-40% na zona 2, 20-30% na zona 3, 5-10% na zona 4 e <5% na zona 5; (ii) Correlações significativas entre os três métodos objetivos (r=0.520-0.929, p<0.001), e entre os dois métodos subjetivos (r=0.686, p<0.001) de quantificação da carga de treino; e (iii) Não houve correlações significativas entre o método de Edwards e os métodos subjetivo ( r=-0.293-0.662, p<0.001), nem entre o método de Banister e os métodos subjetivo ( r=-0.251-0.651, p<0.001). Entre o método de Stagno e os métodos subjetivos houve uma correlação significativa (r =0.734, p<0.001) em apenas uma sessão de treino. Os resultados sugerem que os métodos de Banister e Stagno são os mais indicados para quantificar a carga de treino no Teamgym.
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