Arquitectura e design, design em arquitectura: divergência ou convergência?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cabral, Tânia Camboa
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/2189
Resumo: Sendo‐me impossível ignorar as minhas vivências, memórias, gostos e fascínios, é quase compulsiva a necessidade de reflectir sobre arquitectura e design. São áreas largamente abrangentes e que se inter‐abrangem. O nosso quotidiano envolve a nossa casa, a rua e a cidade. É uma interligação muito profunda e curiosa. Isto é poderoso e, daí, retiramos a inspiração para as analogias e grande parte das considerações desta dissertação.   Ao longo da nossa formação em arquitectura fomos tomando consciência que ela é inerente ao humano e à humanidade. Na elaboração deste trabalho emergiram imensos assuntos, todos relacionados com design e arquitectura, que constituiriam vertentes para outras teses. A vertente que optamos explorar foi a da sustentabilidade aliada a uma estética funcional, concebida para o Homem e o seu equilíbrio com o planeta e recursos, que é emergente e urgente nos dias de hoje. Tal como afirmou John Vassos, “o design só triunfará se guiado por uma perspectiva ética” e, neste sentido, pensamos ser necessária uma tomada de consciência. Numa época de constante mutação, uma época de tempos acelerados, que parece focar‐se excessivamente, ou tão apenas, em materiais recicláveis e reutilizáveis, porque não dar um espaço à reflexão? A ideia da reciclagem parece e aparece sempre como coisa excelente e louvável. É muito bom que sejam mais bem geridos os stocks de matérias‐primas do planeta! Todavia, o “reciclável” parece ser um “moto” para aliviar consciências de cidadania que continua exponencialmente consumista, ao mesmo tempo, que gera negócios milionários em que se pode questionar quais são os recursos energéticos e outros, que se consomem na excelsa determinação de poupar as referidas matérias‐ primas. Interrogamo‐nos sobre este ciclo e o círculo que se vai alargando de forma viciosa, iludindo a parte residual dessas reciclagens, sempre compatível com o modelo económico que emerge, sobretudo, no pós‐guerra (1945), que é o da superprodução, do marketing e do super‐consumo. Não temos capacidade, nem esta é a sede apropriada, para nos alargarmos em considerações políticas e económicas. Consciência temos de que o modelo económico mundial só se transformará perante o caos.   A solução que temos visto apontada de forma discreta, passaria pelo prolongamento do ciclo de vida dos produtos. Isso iria ter tal impacto no actual sistema económico, que a sociedade entraria em verdadeiro colapso social e financeiro. Torna‐se óbvio que, não deixando de ter o apelo ao reciclável e ao reutilizável, pretendemos fazer uma reflexão mais aprofundada e questionar se o prolongamento do ciclo de vida de produtos, em geral, arruinaria a actual estrutura socioeconómica mundial, não poderia esta ideia começar a ser cada vez mais assumida em arquitectura. Portanto, é com “consciência planetária” que abordamos o presente trabalho. Ele tem como principal objectivo reunir estudos, pesquisas e reflexões, que possam ser esclarecedores duma boa prática de arquitectura. Para tal, propomos encetar uma “viagem” com apeadeiros em diferentes momentos da história da Arquitectura e do Design, referindo definições importantes relacionadas com o tema e com o próprio íntimo e os vários níveis de consciência do arquitecto. Ao longo da história, a arquitectura teve sempre um propósito. Isso, mesmo sem que os projectistas da época o interiorizassem, é o design. Projectaram‐se templos com um propósito, igrejas com um propósito, aquedutos, castelos, etc., sempre com um propósito. O propósito, traduzido em funcionalidade que terá sempre o Homem a jusante, é o design em si. Não se esgota no termo redutor “forma‐função”. Vai muito mais longe e tem outras complexidades que pretendemos vir a apontar. É neste contexto que pretendemos abordar a arquitectura por dois prismas: os aspectos estéticos e os aspectos técnicos, sendo importante contextualizarmos ambos num tema comum, convergente. A arquitectura e a sua relação com o Homem, sendo esse Homem um cidadão planetário.
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A vertente que optamos explorar foi a da sustentabilidade aliada a uma estética funcional, concebida para o Homem e o seu equilíbrio com o planeta e recursos, que é emergente e urgente nos dias de hoje. Tal como afirmou John Vassos, “o design só triunfará se guiado por uma perspectiva ética” e, neste sentido, pensamos ser necessária uma tomada de consciência. Numa época de constante mutação, uma época de tempos acelerados, que parece focar‐se excessivamente, ou tão apenas, em materiais recicláveis e reutilizáveis, porque não dar um espaço à reflexão? A ideia da reciclagem parece e aparece sempre como coisa excelente e louvável. É muito bom que sejam mais bem geridos os stocks de matérias‐primas do planeta! Todavia, o “reciclável” parece ser um “moto” para aliviar consciências de cidadania que continua exponencialmente consumista, ao mesmo tempo, que gera negócios milionários em que se pode questionar quais são os recursos energéticos e outros, que se consomem na excelsa determinação de poupar as referidas matérias‐ primas. Interrogamo‐nos sobre este ciclo e o círculo que se vai alargando de forma viciosa, iludindo a parte residual dessas reciclagens, sempre compatível com o modelo económico que emerge, sobretudo, no pós‐guerra (1945), que é o da superprodução, do marketing e do super‐consumo. Não temos capacidade, nem esta é a sede apropriada, para nos alargarmos em considerações políticas e económicas. Consciência temos de que o modelo económico mundial só se transformará perante o caos.   A solução que temos visto apontada de forma discreta, passaria pelo prolongamento do ciclo de vida dos produtos. 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