Guidelines for Air Travel In the Neuromuscular Patient
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25759/spmfr.144 |
Resumo: | Introduction: Patients with neuromuscular disease may present as a complication of their respiratory disease a chronic hypoventilation syndrome due to the neuromuscular inability of their respiratory system. Exposure during the flight to a hypoxic environment may originate an acute decompensation in these patients. Nevertheless, the only absolute contraindications to flying are active pneumothorax, bronchogenic cysts and severe pulmonary hypertension.Purpose: Set guidelines for the individualized assessment of patients with neuromuscular diseases prior to flight, benefit of oxygen supplementation and need for assistive equipments.Material and Methods: Review of current literature on the topic of medical management of air travel in patients with respiratory disease being given special attention to the implications in patients with neuromuscular diseases. A search was held in meta-search engines TRIPdatabase, SUMsearch and in the bibliographic database Medline/PubMed.Results: The physician is responsible to assess the patient’s fitness to fly and possible benefit of supplemental oxygen and other assistive equipments. For decision making, the physician will perform a clinical evaluation and, if necessary, an additional functional assessment, comparing the results with the current recommendations. Clinical evaluation includes history taking, measurement of peripheral saturations and, if justified by history, blood gas evaluation and/or spirometry. The functional assessment includes the 50-meter walking test, hypoxemia prediction equations and simulation tests of hypoxia at altitude.Conclusion: Flying is necessary in many socio-professional contexts. The physician (often the Physiatrist) must be aware of the flight effects on patients with neuromuscular diseases, knowing how to assess and decide based on current recommendations for air travel medicine. |
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Guidelines for Air Travel In the Neuromuscular PatientOrientações para a Viagem em Meio Aéreo no Doente NeuromuscularAircraft; Aerospace Medicine; Neuromuscular DiseasesAvião; Medicina Aeroespacial; Doenças NeuromuscularesIntroduction: Patients with neuromuscular disease may present as a complication of their respiratory disease a chronic hypoventilation syndrome due to the neuromuscular inability of their respiratory system. Exposure during the flight to a hypoxic environment may originate an acute decompensation in these patients. Nevertheless, the only absolute contraindications to flying are active pneumothorax, bronchogenic cysts and severe pulmonary hypertension.Purpose: Set guidelines for the individualized assessment of patients with neuromuscular diseases prior to flight, benefit of oxygen supplementation and need for assistive equipments.Material and Methods: Review of current literature on the topic of medical management of air travel in patients with respiratory disease being given special attention to the implications in patients with neuromuscular diseases. A search was held in meta-search engines TRIPdatabase, SUMsearch and in the bibliographic database Medline/PubMed.Results: The physician is responsible to assess the patient’s fitness to fly and possible benefit of supplemental oxygen and other assistive equipments. For decision making, the physician will perform a clinical evaluation and, if necessary, an additional functional assessment, comparing the results with the current recommendations. Clinical evaluation includes history taking, measurement of peripheral saturations and, if justified by history, blood gas evaluation and/or spirometry. The functional assessment includes the 50-meter walking test, hypoxemia prediction equations and simulation tests of hypoxia at altitude.Conclusion: Flying is necessary in many socio-professional contexts. The physician (often the Physiatrist) must be aware of the flight effects on patients with neuromuscular diseases, knowing how to assess and decide based on current recommendations for air travel medicine.Introdução: O doente com patologia neuromuscular pode apresentar como complicação respiratória da sua doença uma síndrome de hipoventilação crónica, devido à incapacidade neuromuscular do seu aparelho respiratório. Durante uma viagem em meio aéreo, a exposição a um ambiente hipóxico pode condicionar nestes doentes uma descompensação aguda.Objetivos: Definir linhas de orientação para a avaliação e suplementação com O2 de doentes neuromusculares que pretendam realizar viagem em meio aéreo.Material e Métodos: Revisão da literatura atual referente à temática da gestão médica da viagem aérea em doentes com patologia respiratória, realçando-se as implicações nos doentes neuromusculares. Foi feita pesquisar nos motores de meta-pesquisa TRIPdatabase, SUMsearch ena base de dados bibliográfica Medline/PubMed.Resultados: Compete ao médico assistente avaliar a aptidão física do doente com patologia neuromuscular para viagem em meio aéreo, bem como o eventual benefício da suplementação com oxigénio e/ou de outros meios terapêuticos mais invasivos. Para tomar uma decisão fundamentada, o médico fará uma avaliação clínica e, se necessária, uma avaliação funcional complementar e confrontará estes resultados com as recomendações atuais. A avaliação clínica inclui a anamnese, medição das saturações periféricas e, se necessário, a avaliação gasométrica e/ou espirometria. A avaliação funcional compreende a prova de 50 metros marcha, as equações de previsão da hipoxemia e os testes de simulação da hipóxia em altitude.Conclusões: A viagem em meio aéreo é uma realidade necessária em diversos contextos de carácter sócioprofissional. O médico assistente deverá estar alerta para os efeitos do voo no doente neuromuscular, saber avaliá-lo e decidir fundamentado em recomendações atuais de medicina das viagens aéreas.Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação2014-12-18T00:00:00Zjournal articlejournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.25759/spmfr.144oai:ojs.spmfrjournal.org:article/144Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação; v. 26, n. 2 (2014): Ano 22; 20-260872-9204reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/144https://doi.org/10.25759/spmfr.144https://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/144/100Cunha, António; Médico do Departamento Médico da Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência.Lorga, Sara; Assistente Eventual de Medicina Física e de Reabilitação do Hospital Garcia de Orta; Responsável Técnica do Departamento Médico da Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência.info:eu-repo/semantics/openAccess2022-09-20T15:28:50Zoai:ojs.spmfrjournal.org:article/144Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:51:24.235320Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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