O lento renascimento do nuclear
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/1018 |
Resumo: | Em 2003, um vasto estudo interdisciplinar do Massachussets Institute of Technology (MIT), intitulado The Future of Nuclear Power, desenhava o seguinte cenário: se até 2050 fossem construídas 1000 novas centrais nucleares, triplicando a capacidade instalada no mundo, a atmosfera terrestre estaria livre de 1,8 mil milhões de toneladas anuais de dióxido de carbono, que de outro modo seriam expelidos pelas chaminés de centrais térmicas a carvão. Isto bastaria para conter em 25 por cento o aumento nas emissões globais dos gases com efeito de estufa, responsáveis pelo aquecimento global. |
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