Território líquido: Lisboa, a metapolis do Tejo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/6805 |
Resumo: | A presente dissertação embarca em uma investigação acerca do território do curso médio do estuário do Tejo, envolvendo margem norte e sul do Mar da Palha. As temáticas abordam o estuário do Tejo enquanto centro, enquanto território conector e enquanto território de centralidades unas. A dissertação parte de uma evidência, ainda que cartográfica, de cunho pessoal. A vivência de transitar quotidianamente entre margens, e as cartografadas urbanidades ancestrais de Lisboa, Almada e Barreiro. Que desde cedo assentaram-se em suas geografias que parecem querer convergir e se tocar ao centro do Mar da Palha. Almada e Barreiro em suas geografias peninsulares à margem sul, enquanto Lisboa na sua sólida e abaulada linha em direção a água na margem norte. Relatando a história da região de Lisboa da perspectiva do estuário, desde a pré-histórica ocupação dos fenícios e romanos, até os dias de hoje. Esse relato é divido em dois momentos: 1) A antropização do rio ao longo do tempo, que retrata a temática do estuário enquanto centro, sendo força motriz geradora das suas urbes periféricas; 2) Entre margens: Lisboa, a metapolis do Tejo, que desenvolve a temática de centralidades unas, através da teoria do urbanista e sociólogo françês François Ascher da metapolis. Enquanto a temática do estuário do Tejo como território conector é transversal à ambos os capítulos. Através de cartografias, autores de referência e recursos primários, comprova-se que a história dessas urbes sempre estiveram conectadas e cada dia mais se encaminha para um território uno de centralidades interdependentes. |
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