Política educativa e democratização do ensino nas intervenções cívicas de Santos Simões
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2900 |
Resumo: | Em carta-aberta datada de 31 de Julho de 1979 e dirigida ao então ministro da educação e investigação científica, no momento em que a seu pedido cessava o destacamento que o havia feito interromper as suas actividades como professor efectivo da Escola Industrial e Comercial de Guimarães para leccionar na Escola do Magistério Primário da mesma cidade, onde apesar de ter sido democraticamente eleito para ocupar o cargo de director acabara preterido pelo ministério da educação (o mesmo para que o haviam sugerido como ministro do 2.° Governo Provisório, embora recusado por António de Spínola), o professor Joaquim António dos Santos Simões, licenciado em Ciências Matemáticas, Engenheiro Geógrafo, com o Curso de Ciências Pedagógicas, antigo docente do ensino particular (por ter sido compulsivamente afastado do ensino oficial em 1961, por motivos políticos), passava em revista, aos 56 anos de idade, a acção que vinha desenvolvendo em Guimarães; e entendia, nessa circunstância, não dever considerar a sua "actividade política, em sentido estricto", mas tão somente a sua acção "como professor, educador e dinamizador cultural" (Santos Simões, 1979, p. 18). |
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Em carta-aberta datada de 31 de Julho de 1979 e dirigida ao então ministro da educação e investigação científica, no momento em que a seu pedido cessava o destacamento que o havia feito interromper as suas actividades como professor efectivo da Escola Industrial e Comercial de Guimarães para leccionar na Escola do Magistério Primário da mesma cidade, onde apesar de ter sido democraticamente eleito para ocupar o cargo de director acabara preterido pelo ministério da educação (o mesmo para que o haviam sugerido como ministro do 2.° Governo Provisório, embora recusado por António de Spínola), o professor Joaquim António dos Santos Simões, licenciado em Ciências Matemáticas, Engenheiro Geógrafo, com o Curso de Ciências Pedagógicas, antigo docente do ensino particular (por ter sido compulsivamente afastado do ensino oficial em 1961, por motivos políticos), passava em revista, aos 56 anos de idade, a acção que vinha desenvolvendo em Guimarães; e entendia, nessa circunstância, não dever considerar a sua "actividade política, em sentido estricto", mas tão somente a sua acção "como professor, educador e dinamizador cultural" (Santos Simões, 1979, p. 18). |
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