Funcionamento familiar e resistência à mudança nos adultos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Mariana Serafim
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11067/6720
Resumo: Exame público realizado em 20 de dezembro de 2022, às 13h
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spelling Funcionamento familiar e resistência à mudança nos adultosPsicologiaPsicologia clínicaBem-estar - Aspectos psicológicos - AdultosAvaliação psicológica - Funcionamento familiarCompetências emocionais - Competências sociaisTeste psicológico - Questionário sociodemográficoTeste psicológico - The Resistance to Change Scale (RTC)Teste psicológico - System Clinical Outcome Routline Evaluation (SCORE-15)Exame público realizado em 20 de dezembro de 2022, às 13hDissertação de mestrado em Psicologia ClínicaA família, é a primeira escola dos valores essenciais, resistindo a possíveis mudanças menos positivas para o equilíbrio do sistema familiar no seu conjunto. A família não é somente o lugar de crescimento pessoal, dos afetos, da transmissão da cultura entre as gerações, é também uma comunidade de amor, o lugar do direito e do princípio do cuidado, da solidariedade, partilha, amizade, companheirismo, respeito e unidade (Silva, 2009).O presente estudo teve como objetivo analisar as relações entre o Funcionamento Familiar e a Resistência à mudança nos adultos em função do sexo. Participaram neste estudo 375 participantes, sendo este divididos por 112 do sexo masculino (29,9%) e 262 do sexo feminino (69.9. Foram aplicados vários questionários que permitiram conhecer as características sociodemográficas dos participantes, avaliar o funcionamento familiares (Systemic Clinical Outcome Routine Evaluation e SCORE-15) e avaliar a Resistência à Mudança ( The Resistance to Change (RTC) Scale). Não se verificou a existência de diferenças significativas entre a variável Funcionamento Familiar e Resistência à Mudança. No entanto observou-se entre as subescalas de cada variável diferenças estatisticamente significativas de forma positiva e negativa. A subescala Rigidez Cognitiva revelou uma correlação estatisticamente negativa em relação a todas as subescalas do estudo, ou seja, quando menor for a rigidez cognitiva melhor será a Resistência à Mudança e menor será o Funcionamento Familiar. No que respeitas as diferenças entre sexos, conclui-se que se que o sexo feminino tem mais dificuldades em regular as suas emoções comparativamente ao sexo masculino.The family is the first school of essential values, resisting possible less positive changes for the balance of the family system as a whole. The family is not only the place for personal growth, affection, the transmission of culture between generations, it is also a community of love, the place of the right and the principle of care, solidarity, sharing, friendship, companionship, respect and unit (Silva, 2009). The present study aimed to analyze the relationships between Family Functioning and Resistance to Change in adults. A total of 375 participants participated in this study, divided into 112 males (29.9%) and 262 females (69.9%). Several questionnaires were applied that allowed to know the sociodemographic characteristics of the participants, to evaluate the family functioning (Systemic Clinical Outcome Routine Evaluation and SCORE-15) and to evaluate the Resistance to Change (The Resistance to Change (RTC) Scale). The results obtained suggest that there were no significant differences between the variable Family Functioning and Resistance to Change. However, positive and negative differences were observed between the subscales of each variable. The Cognitive Rigidity subscale revealed a statistically negative correlation with all subscales of the study, that is, the lower the cognitive rigidity, the better the Resistance to Change and the lower the Family Functioning. Regarding the differences between sexes, it is concluded that females have more difficulties in regulating their emotions compared to males.2023-01-23T10:04:28Z2023-01-232022-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdftext/plain; charset=utf-8http://hdl.handle.net/11067/6720http://hdl.handle.net/11067/6720TID:203161939porPinto, Mariana Serafiminfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:47:01Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/6720Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:26:29.139135Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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