Mobilidade urbana das pessoas idosas: o papel estruturas de mobilidade vertical para a participação social : o caso da cidade da Covilhã
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.11/7322 |
Resumo: | O principal objetivo deste estudo foi avaliar o impacto que as estruturas de mobilidade urbana vertical (IMUV) têm na vida quotidiana das pessoas idosas que vivem em bairros com desníveis topográficos. A recolha dos dados realizou-se em abril e maio de 2019, na cidade da Covilhã onde há desníveis topográficos acentuados e em que existem 4 estruturas de mobilidade urbana vertical. A amostra integra 109 sujeitos com 65 ou mais anos, que responderam a um questionário elaborado pelos investigadores do projecto. A média de idade é de 73,50 anos, 53,2% possui o 1º Ciclo como grau de ensino, 68,8% reside com o cônjuge ou companheiro/a, 71,6% indica não ter dificuldades de mobilidade e 54,1% considera o seu estado de saúde “Normal”, ou “Bom” (23,9%). Dos inquiridos, 78% residem há mais de 10 anos na atual casa/bairro (78%), 11,9% sempre residiram na mesma casa/bairro e 90,8% gostaria de continuar a viver na mesma casa/bairro. A maioria (53,2%) utiliza “Muito” as estruturas de mobilidade urbana vertical e 64,8% utiliza-as pelos menos três vezes por semana. A maioria considera estas estruturas cómodas e de fácil acesso, contudo, 79,8% mudava ou melhorava algo nas estruturas existentes. Ainda assim, 60,5% considera estas estruturas “Boas” ou “Muito Boas”. A maioria dos inquiridos revela que a utilização destas estruturas permitiu aumentar a frequência com que usufruem do espaço público, visitor pessoas ou aceder a servicos, contribuindo para melhorar a sua mobilidade, qualidade de vida e participação social. |
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Mobilidade urbana das pessoas idosas: o papel estruturas de mobilidade vertical para a participação social : o caso da cidade da CovilhãUrban mobility of the elderly: the role of vertical mobility structures for social participation: the case of the city of CovilhãMobilidadePessoas idosasEstruturas de mobilidade urbana verticalmobilityElderlyUrban mobility structures verticalO principal objetivo deste estudo foi avaliar o impacto que as estruturas de mobilidade urbana vertical (IMUV) têm na vida quotidiana das pessoas idosas que vivem em bairros com desníveis topográficos. A recolha dos dados realizou-se em abril e maio de 2019, na cidade da Covilhã onde há desníveis topográficos acentuados e em que existem 4 estruturas de mobilidade urbana vertical. A amostra integra 109 sujeitos com 65 ou mais anos, que responderam a um questionário elaborado pelos investigadores do projecto. A média de idade é de 73,50 anos, 53,2% possui o 1º Ciclo como grau de ensino, 68,8% reside com o cônjuge ou companheiro/a, 71,6% indica não ter dificuldades de mobilidade e 54,1% considera o seu estado de saúde “Normal”, ou “Bom” (23,9%). Dos inquiridos, 78% residem há mais de 10 anos na atual casa/bairro (78%), 11,9% sempre residiram na mesma casa/bairro e 90,8% gostaria de continuar a viver na mesma casa/bairro. A maioria (53,2%) utiliza “Muito” as estruturas de mobilidade urbana vertical e 64,8% utiliza-as pelos menos três vezes por semana. A maioria considera estas estruturas cómodas e de fácil acesso, contudo, 79,8% mudava ou melhorava algo nas estruturas existentes. Ainda assim, 60,5% considera estas estruturas “Boas” ou “Muito Boas”. A maioria dos inquiridos revela que a utilização destas estruturas permitiu aumentar a frequência com que usufruem do espaço público, visitor pessoas ou aceder a servicos, contribuindo para melhorar a sua mobilidade, qualidade de vida e participação social.ABSTRACT: The main objective was to carry out a study on the impact that vertical urban mobility infrastructures have on the daily life of older people living in slum neighborhoods. Data collection took place in April and May 2019, in the city of Covilhã, where there are accentuated topographic gaps and where there are four verticalurban mobility structures. The sample includes 109 subjects aged 65 and over, who answered a questionnaire prepared by the project’s researchers. The average age is 73,50 years, 53,2% has the 1st cycle education, 68,8% lives with their spouse or partner, 71,6% indicates that they have no mobility difficulties and 54,1% consider their health status to be “Normal” or “Good” (23,9%). 78% of respondents have lived in the current home / neighborhood for over 10 years, 11,9% have always lived in the same home / neighborhood and 90,8% said they would like to continue living in the same house / neighborhood. 53,2% use “Very” urban vertical mobility structures, and 64,8% use them at least three times a week. The overwhelming majority find these structures convenient and easily accessible, however, 79,8% changed or improved something in this structures. Still, 60,5% consider these structures “Good” or “Very Good”. Most respondents reveal that the use of vertical urban mobility structures allowed them to increase the frequency with which they use the public space, visit people or access services, contributing to improving their mobility, quality of life and social participation.INFADRepositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo BrancoTomé, AnaPinheira, VítorMoreira, Maria João2020-12-02T15:56:03Z20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.11/7322porTomé, A., Pinheira, V. & Moreira, M.J.G. (2019). Mobilidade urbana das pessoas idosas. O papel das estruturas de mobilidade vertical para a participaçãp social: O caso da cidade da Covilhã. International Journal of Development and Educational Psychology. 2 (2), 289-298.0214-9877https://doi.org/10.17060/ijodaep.2019.n2.v2.1919info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T11:47:48Zoai:repositorio.ipcb.pt:10400.11/7322Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:37:52.801994Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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