O 14 de Infantaria
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/2139 |
Resumo: | Os Regimentos são os mais antigos corpos militares de Portugal, organizados no início do século XVIII e descendentes dos Terços que tão brilhantemente garantiram a independência de Portugal na guerra que se manteve após a Restauração de 1640. Este livro é um registo do passado e do presente do Regimento de Infantaria Nº14. Mas, dado que este Regimento se encontra sedeado na região da Beira Alta desde 1842, é igualmente um repositório das tradições da Infantaria das Beiras, uma homenagem a todos os Infantes de Viriato que defenderam, combateram e morreram por Portugal, ao longo de séculos, e como continuam, hoje, a levantar bem alto o nome da Beira, de Portugal e do seu Exército, nas sete partidas do Mundo. O historial do Regimento de Infantaria Nº14 regista um longo percurso, partindo de Portugal para os destinos mais longínquos: Espanha, França, Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Índia Portuguesa, Bósnia, Timor-Leste, Kosovo, Iraque, Afeganistão e Líbano. Com o seu modo de actuação, adequado às diversas épocas e locais, este Regimento mostrou-se sempre digno de ser um exemplo a seguir na sua lealdade e combatividade. O registo de actos heróicos, que são perpetuados na presente obra, permite percorrer mais de dois séculos de história, homenageando a memória e as tradições de unidades que combateram com elevado destaque durante a Guerra Peninsular, nas Batalhas do Buçaco e de Albuera, entre tantas outras, e que se destacaram de forma notável na Batalha de Vitória; participaram nas campanhas coloniais do fim do século XIX e princípio do século XX; combateram contra a Alemanha em Angola, Moçambique e Flandres, em 1914-1918; prepararam milhares de combatentes e mobilizaram unidades para os teatros da Guiné, Moçambique e Angola, entre 1961 e 1974. É a história de um Regimento “cuja fama ninguém virá que dome”. |
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