Propriedades psicométricas da versão portuguesa do questionário de estilos afetivos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/11610 |
Resumo: | Os estilos afetivos referem-se às diferenças interindividuais na sensibilidade e regulação das emoções. O objetivo deste estudo foi avaliar as propriedades psicométricas da versão portuguesa do Questionário de Estilos Afetivos (QEA), um instrumento de autorrelato para avaliar os estilos afetivos. O estudo incluiu uma amostra comunitária de 278 participantes, maiores de 18 anos (M = 39; DP = 11,85), que responderam aos questionários numa plataforma online. A validade fatorial foi avaliada através de uma análise de componentes principais, com uma rotação oblíqua Promax. A estrutura fatorial difere da original, incluindo quatro subescalas (Ocultar, Ajustar, Tolerar e Conter). Os valores de consistência interna foram muito bons para as subescalas Ocultar (α = .89) e Ajustar (α = 0,84). Para as subescalas Tolerar (α = .65) e Conter (α = .65), os valores foram considerados minimamente aceitáveis. Foi encontrado suporte para as validades convergente e divergente. Na avaliação da validade de grupos conhecidos, foram comparadas pessoas com e sem doença psiquiátrica atual. O segundo grupo apresentou médias superiores no estilo afetivo Ajustar. Os resultados indicam que a versão portuguesa do QEA é uma escala fiável e válida para medir diferenças individuais nos estilos afetivos, útil em contexto clínico e de investigação. |
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Propriedades psicométricas da versão portuguesa do questionário de estilos afetivosMESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDEPSICOLOGIAPSICOMETRIATESTES PSICOLÓGICOSQEAPSICOPATOLOGIAEMOÇÕESPSYCHOLOGYPSYCHOMETRICSPSYCHOLOGICAL TESTSPSYCHOPATHOLOGYEMOTIONSOs estilos afetivos referem-se às diferenças interindividuais na sensibilidade e regulação das emoções. O objetivo deste estudo foi avaliar as propriedades psicométricas da versão portuguesa do Questionário de Estilos Afetivos (QEA), um instrumento de autorrelato para avaliar os estilos afetivos. O estudo incluiu uma amostra comunitária de 278 participantes, maiores de 18 anos (M = 39; DP = 11,85), que responderam aos questionários numa plataforma online. A validade fatorial foi avaliada através de uma análise de componentes principais, com uma rotação oblíqua Promax. A estrutura fatorial difere da original, incluindo quatro subescalas (Ocultar, Ajustar, Tolerar e Conter). Os valores de consistência interna foram muito bons para as subescalas Ocultar (α = .89) e Ajustar (α = 0,84). Para as subescalas Tolerar (α = .65) e Conter (α = .65), os valores foram considerados minimamente aceitáveis. Foi encontrado suporte para as validades convergente e divergente. Na avaliação da validade de grupos conhecidos, foram comparadas pessoas com e sem doença psiquiátrica atual. O segundo grupo apresentou médias superiores no estilo afetivo Ajustar. Os resultados indicam que a versão portuguesa do QEA é uma escala fiável e válida para medir diferenças individuais nos estilos afetivos, útil em contexto clínico e de investigação.Affective styles refer to inter-individual differences in sensitivity and regulation of emotions. The objective of this study was to evaluate the psychometric properties of the Portuguese version of the Affective Styles Questionnaire (QEA), a self-report instrument to assess affective styles. The study included a community sample of 278 participants, over 18 years old (M = 39; SD = 11.85), who answered the questionnaires on an online platform. Factorial validity was assessed using principal component analysis, with an oblique Promax rotation. The factorial structure differs from the original, including four subscales (Concealing, Adjusting, Tolerating, and Holding). The internal consistency values were very good for the Concealing (α = .89) and Adjusting (α = .84) subscales. For the Tolerating (α = .65) and Holding (α = .65) subscales, the values were considered minimally acceptable. Support for convergent and divergent validity was found. In assessing the known-groups validity, people with and without current psychiatric illness were compared. The second group had higher averages in the Adjusting affective style. The results indicated that the Portuguese version of the QEA is a reliable and valid scale for measuring individual differences in affective styles, which is useful in clinical and research contexts.2020-12-18T16:11:28Z2020-01-01T00:00:00Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/11610TID:202539652porCosta, Mónica Maria Leal Martins dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-06-30T01:30:43Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/11610Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:17:27.191251Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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