Resposta fisiológica de Cistus salvifolius L. proveniente de ambientes extremos (áreas mineiras), em sistemas de hidroponia com diferentes concentrações de arsénio
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/15119 |
Resumo: | Mestrado em Engenharia do Ambiente / Instituto Superior de Agronomia |
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Resposta fisiológica de Cistus salvifolius L. proveniente de ambientes extremos (áreas mineiras), em sistemas de hidroponia com diferentes concentrações de arsénioanálise de crescimentoarsénioCistus salvifoliusfitorremediaçãostress oxidativoMestrado em Engenharia do Ambiente / Instituto Superior de AgronomiaA capacidade de germinação de Cistus salviifolius L. foi avaliada em soluções ácidas (pH 2,5; 3; 4; 5 e 6) e em diferentes concentrações de As (25, 100, 500, 1000, 1500, 3000 e 5000 mg L-1). Foi também avaliada a resposta fisiológica da espécie ao stresse oxidativo induzido por As a concentrações de 0, 500, 1500, 5000, 20000 e 30000 μg L-1, em hidroponia durante 30 dias. Foram analisados vários parâmetros de crescimento, o teor de clorofilas, a composição química, um indicador de stresse oxidativo (H2O2) e dois dos principais elementos de defesa anti-oxidativa (AsA e GSH). Os resultados mostraram que baixos valores de pH e elevadas concentrações de As não afetaram a taxa de germinação e os parâmetros de crescimento da planta. O efeito tóxico de As foi observado mais significativamente nas plantas submetidas aos tratamentos com as concentrações de 20000 e 30000 μg As L-1. As plantas submetidas a estes tratamentos apresentaram maior concentração de As na raiz e na parte aérea, que influenciou as concentrações de Ca, Mg, K e Fe na planta e também grande parte dos parâmetros de crescimento avaliados. O As não interferiu na capacidade fotossintética da planta, pois não se observaram diferenças significativas nos teores de clorofila a, b e total entre os diferentes tratamentos. As plantas de todos os tratamentos acumularam maior quantidade de As na raiz do que na parte aérea, e foi também nas raízes que as concentrações de H2O2, AsA e GSH foram maiores. O C. salviifolius revelou elevada tolerância ao As até à concentração de 5000 μg L-1, o que o torna numa planta com elevada potencialidade para ser utilizado na fitoestabilização de solos fortemente contaminados com AsISAAbreu, Maria Manuela ReisCarvalho, Luísa Cristina FerreiraRepositório da Universidade de LisboaVieira, Cláudia de Fátima Freire2018-03-19T10:37:34Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/15119TID:203084330porVieira, C.F.F. - Resposta fisiológica de Cistus salvifolius L. proveniente de ambientes extremos (áreas mineiras), em sistemas de hidroponia com diferentes concentrações de arsénio. Lisboa: ISA, 2017, 99 p.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:45:06Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/15119Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:00:51.318976Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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