Salvaguarda da imagem urbana de natureza histórica de Évora: a Praça do Giraldo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mourato, Helena Cristina Peixe
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/15238
Resumo: Introdução - Na procura de um tema para a dissertação de mestrado em Recuperação do Património Arquitectónico e Paisagístico estiveram sempre presentes duas premissas. Em primeiro lugar, uma vontade de estudar o património urbano e "anónimo", em contraponto com o chamado património "monumental" que tem merecido maior atenção dos nossos investigadores comparativamente com o primeiro. O segundo aspecto prende-se com o local eleito para investia "o que, como cidade da nossa identidade pessoal, não poderia deixar de ser Évora. Não obstante o evidente esforço de conservação do centro histórico da cidade, sobretudo após o 25 de Abril com uma visão integrada do seu conjunto, o protagonismo e a vocação que assumiu, quando se auto-intitulou como Cidade-Museu, culminando na sua classificação como Património Mundial da Unesco, em 1986, tem vindo a transformar Évora numa cidade com uma vertente cada vez mais turística, com os consequentes constrangimentos que se verificam a quem diariamente habita a cidade. Mas como gerir um centro histórico com cerca de dois mil anos de história, compatibilizando-o com as actuais exigências? Como evitar o gradual processo de descaracterização da identidade da cidade, resultante da sua transformação funcional (onde a residência gradualmente se perde, na explosão do terciário)? Como impedir que o velho se transfigure em novo ou em falso histórico? Como controlar a alteração demasiado radical da imagem urbana nos tecidos históricos? Estas não são perguntas de resposta fácil, nem é nossa pretensão dar solução a todos os problemas dos centros históricos. Procurou-se, como objectivo geral, proceder a uma tentativa de aumento da sensibilidade para as questões ligadas à salvaguarda da identidade reflectida na imagem urbana da cidade, procurando garantir o direito de transmissão dos seus valores, enquanto património histórico, aos vindouros. De uma maneira geral, quando se fala de Évora, identificamo-la com uma cidade histórica, calma e, sobretudo, branca. O próprio nome de Évora parece derivar do vocábulo latim ebur, que significa marfim ou, como adjectivo, branco como o marfim. Mas esta imagem de cidade, cada vez mais associada às fachadas brancas e vulgares, parece-nos, à partida, demasiado redutora e pobre, sobretudo se comparada com os valores formais e eruditos do seu valioso património "monumental". Urge, então, reavaliar algumas questões, no âmbito da interpretação filológica da imagem urbana histórica, dependente de um estudo mais cuidado dos revestimentos e acabamentos cromáticos das superfícies arquitectónicas, observando os fenómenos que poderão estar a comprometer a veracidade da imagem urbana da cidade e, consequentemente, a sua autenticidade enquanto testemunho histórico. Apesar dos inúmeros estudos que se têm desenvolvido sobre o património arquitectónica e urbano de Évora, de que podemos salientar os contributos de Gabriel Pereira, Celestino David, Túlio Espanca e Manuel Carvalho Moniz, entre outros igualmente importantes, a vertente da sua imagem urbana, como componente essencial para a preservação da sua identidade visível, não mereceu ainda a atenção devida. Assim, propomo-nos a desenvolver um caso de estudo com relevo para a definição e interpretação da imagem urbana de natureza histórica de Évora, avaliando as implicações da sua salvaguarda ou, eventualmente, da sua recuperação e restauro. A Praça do Giraldo surge, logo à partida, como um dos espaços urbanos que mais contribui para a identidade histórica, cultural, social e política da cidade e, também, como aquele que melhor conservou as suas características gerais, tornando-se num dos locais mais emblemáticos da cidade. Enquanto estrutura de abordagem do tema, numa primeira etapa procede-se à análise da teoria geral da conservação do património urbano e, neste contexto, das componentes ligadas à gestão da imagem urbana e da cor, enquanto elementos primordiais de comunicação visual de reflexo identitário da cidade. A praça, enquanto elemento primordial da morfologia urbana da cidade, intimamente ligada ao processo histórico do seu desenvolvimento, forma e função, é o objecto do segundo capítulo. Nesse contexto, tentar compreender como surgiu a Praça do Giraldo e de como decorreu o seu processo de consolidação e transformação são factores essenciais para enquadrar o estudo da sua imagem e identidade históricas. A fase seguinte centra-se na evolução e transformação da imagem urbana da praça, com uma abordagem aos instrumentos normativos e regulamentares, enquanto potenciais mecanismos de actuação no controlo da referida imagem, aos documentos históricos, testemunhos das forças vivas da cidade, terminando com uma análise do espaço urbano, tal como se encontra actualmente. Havendo necessidade de determinar um limite temporal, iniciou-se a pesquisa documental na segunda metade do século XIX, período de transformação da praça num local mais urbano. E também neste período que surge a noção de património urbano, como veremos no primeiro capítulo. O quarto capítulo incide na análise e caracterização dos revestimentos e acabamentos da praça, complementando-se com informação sobre os materiais e tecnologias de construção tradicionais e com alguns testemunhos locais que poderão permitir a recuperação das referidas tecnologias. Como componente essencial da preservação e recuperação da imagem urbana, evidenciou-se a relevância dos estudos cromáticos e as bases para a sua elaboração no último capítulo, concluído com uma proposta de intervenção, decorrente das anteriores etapas do estudo.
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Estas não são perguntas de resposta fácil, nem é nossa pretensão dar solução a todos os problemas dos centros históricos. Procurou-se, como objectivo geral, proceder a uma tentativa de aumento da sensibilidade para as questões ligadas à salvaguarda da identidade reflectida na imagem urbana da cidade, procurando garantir o direito de transmissão dos seus valores, enquanto património histórico, aos vindouros. De uma maneira geral, quando se fala de Évora, identificamo-la com uma cidade histórica, calma e, sobretudo, branca. O próprio nome de Évora parece derivar do vocábulo latim ebur, que significa marfim ou, como adjectivo, branco como o marfim. Mas esta imagem de cidade, cada vez mais associada às fachadas brancas e vulgares, parece-nos, à partida, demasiado redutora e pobre, sobretudo se comparada com os valores formais e eruditos do seu valioso património "monumental". 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A praça, enquanto elemento primordial da morfologia urbana da cidade, intimamente ligada ao processo histórico do seu desenvolvimento, forma e função, é o objecto do segundo capítulo. Nesse contexto, tentar compreender como surgiu a Praça do Giraldo e de como decorreu o seu processo de consolidação e transformação são factores essenciais para enquadrar o estudo da sua imagem e identidade históricas. A fase seguinte centra-se na evolução e transformação da imagem urbana da praça, com uma abordagem aos instrumentos normativos e regulamentares, enquanto potenciais mecanismos de actuação no controlo da referida imagem, aos documentos históricos, testemunhos das forças vivas da cidade, terminando com uma análise do espaço urbano, tal como se encontra actualmente. Havendo necessidade de determinar um limite temporal, iniciou-se a pesquisa documental na segunda metade do século XIX, período de transformação da praça num local mais urbano. 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