O primado da relação: da intencionalidade trinitária da filosofia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, José Maria Silva
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34632/didaskalia.2006.1729
Resumo: The present text affirms ‘primacy of relation’, questioning some of the lines of Western thinking which underrate it as a ‘minimal’ category, a ‘charitable case’, almost a ‘non-entity’. The doctrine of the Trinity, demanding a grammar that synthetically unites ‘substance’ and ‘relation’, finds in the notion of ‘Person’ an ‘ontological novelty’ which, in triple measure, expresses the ad se (for itself ) of the substance and the ad aliud (for the other) of the relation. “In God it is exactly the same thing (omnino idem) to be and to be a person. If being is an absolute term, the person is the relation.” (Augustine of Hippo, De Trinitate, VII, VI, 11). That is why «le jeu trinitaire» makes real «par excès et par avance» (J.-L. Marion) the ‘lost paradise’ of thought: reconciling the ‘in-itself ’ and the ‘for-itself ’.And the reciprocity of the Trinity, the paradigm of perfect relationship, is increasingly the place to which various lines of contemporary philosophical hermeneutics return.
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