Auditoria forense
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/5858 |
Resumo: | A fraude é uma realidade da vida das empresas e dos serviços, quer em Portugal, quer a nível global, com a qual têm que lidar e contra a qual têm que lutar. As instituições e a sociedade tendem a responsabilizar a deteção e a prevenção aos auditores, mesmo não se encontrando estes, aptos a desenvolver tais tarefas. Deparamos com a audit expectation gap (diferença de expetativas em relação à auditoria) que tem levado os interessados e as entidades responsáveis a repensar os papéis dos auditores internos e dos auditores externos. Poderemos afirmar que a génese da auditoria forense assenta em dois vectores, i.e., quer na diferença de expetativas anteriormente referida, quer por outro lado na especialização cada vez maior da auditoria financeira. Verificamos que em Portugal, o XVIII Governo Constitucional deu continuidade ao plano de combate à corrupção e à fraude e evasão fiscais, embora um conjunto de lacunas continue por preencher e um longo caminho continue por percorrer no âmbito de um país mais equitativo e justo. |
id |
RCAP_c153ec85f2628cbb69389350ba7f958f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/5858 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Auditoria forensenecessidades atuais e futurasAuditoria forenseDiferenças de espetativasTriângulo da fraudeLei Sarbanes-OxleyA fraude é uma realidade da vida das empresas e dos serviços, quer em Portugal, quer a nível global, com a qual têm que lidar e contra a qual têm que lutar. As instituições e a sociedade tendem a responsabilizar a deteção e a prevenção aos auditores, mesmo não se encontrando estes, aptos a desenvolver tais tarefas. Deparamos com a audit expectation gap (diferença de expetativas em relação à auditoria) que tem levado os interessados e as entidades responsáveis a repensar os papéis dos auditores internos e dos auditores externos. Poderemos afirmar que a génese da auditoria forense assenta em dois vectores, i.e., quer na diferença de expetativas anteriormente referida, quer por outro lado na especialização cada vez maior da auditoria financeira. Verificamos que em Portugal, o XVIII Governo Constitucional deu continuidade ao plano de combate à corrupção e à fraude e evasão fiscais, embora um conjunto de lacunas continue por preencher e um longo caminho continue por percorrer no âmbito de um país mais equitativo e justo.Instituto Politécnico de TomarBruno, José Machado de AlmeidaRepositório ComumSilva, Gonçalo José Santos2014-02-28T16:22:18Z20132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/5858TID:201825279porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-10-20T10:51:31Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/5858Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:36:31.782630Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Auditoria forense necessidades atuais e futuras |
title |
Auditoria forense |
spellingShingle |
Auditoria forense Silva, Gonçalo José Santos Auditoria forense Diferenças de espetativas Triângulo da fraude Lei Sarbanes-Oxley |
title_short |
Auditoria forense |
title_full |
Auditoria forense |
title_fullStr |
Auditoria forense |
title_full_unstemmed |
Auditoria forense |
title_sort |
Auditoria forense |
author |
Silva, Gonçalo José Santos |
author_facet |
Silva, Gonçalo José Santos |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Bruno, José Machado de Almeida Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Gonçalo José Santos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Auditoria forense Diferenças de espetativas Triângulo da fraude Lei Sarbanes-Oxley |
topic |
Auditoria forense Diferenças de espetativas Triângulo da fraude Lei Sarbanes-Oxley |
description |
A fraude é uma realidade da vida das empresas e dos serviços, quer em Portugal, quer a nível global, com a qual têm que lidar e contra a qual têm que lutar. As instituições e a sociedade tendem a responsabilizar a deteção e a prevenção aos auditores, mesmo não se encontrando estes, aptos a desenvolver tais tarefas. Deparamos com a audit expectation gap (diferença de expetativas em relação à auditoria) que tem levado os interessados e as entidades responsáveis a repensar os papéis dos auditores internos e dos auditores externos. Poderemos afirmar que a génese da auditoria forense assenta em dois vectores, i.e., quer na diferença de expetativas anteriormente referida, quer por outro lado na especialização cada vez maior da auditoria financeira. Verificamos que em Portugal, o XVIII Governo Constitucional deu continuidade ao plano de combate à corrupção e à fraude e evasão fiscais, embora um conjunto de lacunas continue por preencher e um longo caminho continue por percorrer no âmbito de um país mais equitativo e justo. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013 2013-01-01T00:00:00Z 2014-02-28T16:22:18Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/5858 TID:201825279 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/5858 |
identifier_str_mv |
TID:201825279 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Politécnico de Tomar |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Politécnico de Tomar |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799133628197765120 |