Estudo de prevalência dos sintomas neurológicos no pé do idoso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/2043 |
Resumo: | O envelhecimento é um processo biológico universal e progressivo, por isso as bases fisiológicas deveriam ser mais bem conhecidas (Ferrari, Santos et al. 2006). O presente estudo teve por objetivo avaliar a prevalência dos sintomas neurológicos do pé do idoso. Foram objetivos secundários: relacionar a avaliação da sensibilidade superficial no pé do idoso com e sem diabetes; verificar qual o dermátomo mais afetado em indivíduos com e sem diabetes; relacionar a avaliação da sensibilidade vibratória no pé do idoso com e sem diabetes; e relacionar a existência de dor em indivíduos com e sem diabetes. Realizou-se um estudo descritivo-correlacional no qual se avaliaram 195 idosos de 5 instituições diferentes. Procedeu-se à recolha de dados para a inclusão e exclusão da amostra e, de seguida, iniciou-se a avaliação dos sintomas neurológicos, nomeadamente, força muscular, reflexos, sensibilidade superficial (dolorosa, térmica, táctil) e sensibilidade profunda (vibratória e proprioceptiva). Após a análise dos dados, através do SPSS®, considerou-se que a média de idades era de 79 anos; 69,2% eram do sexo feminino; 64,6% eram polimedicados; 69,8% eram pré obesos ou com obesidade tipo I; 36,9% eram diabéticos, a maioria do tipo II; 47,7% apresentava dor. A maioria apresentava grau 5 de força muscular e uma normorreflexia. Uma grande percentagem tinha alteração na avaliação de sensibilidade superficial e uma avaliação normal na sensibilidade profunda. Verificou-se uma proporção significativamente diferente entre as avaliações da dor e sensibilidade superficial e a existência de diabetes, mas não na sensibilidade vibratória. Concluiu-se que alterações da sensibilidade superficial e dor se afirmam em idosos diabéticos e não diabéticos. Já os músculos os reflexos e a sensibilidade profunda não são motivos de alarme. |
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