Ser grego na Época Helenística

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Várzeas, Marta
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/agora.v0i12.10159
Resumo: The opposition Greek/Barbarian, widespread mainly during the Classical Age, as a rhetorical topos shaping the discourse of Hellenic identity, loses its meaning during the Hellenistic Age, in the course of which emerges the notion of the cosmopolitan Greek now seen as the member of a universal community founded upon linguistic and cultural identity.
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spelling Ser grego na Época HelenísticaThe opposition Greek/Barbarian, widespread mainly during the Classical Age, as a rhetorical topos shaping the discourse of Hellenic identity, loses its meaning during the Hellenistic Age, in the course of which emerges the notion of the cosmopolitan Greek now seen as the member of a universal community founded upon linguistic and cultural identity.La oposición griego/bárbaro, que funciona como un topos retórico del discurso de la identidad helénica, especialmente en época clásica, ve difuminado su sentido en época helenística, cuando se contruye la noción de griego como cosmopolita, miembro de una comunidad universal basada en la identidad de la lengua y la cultura.Lʹopposition Grec/Barbare, opérante, surtout, à lʹÉpoque Classique, comme topos rhétorique du discours de lʹidentité hellénique, perd son sens à lʹÉpoque Hellénistique, où se construit la notion du Grec cosmopolite,membre dʹune communauté universelle fondée sur lʹidentité de la langue et de la culture.A oposição Grego/Bárbaro, actuante, sobretudo na Época Clássica, como topos retórico do discurso da identidade helénica, perde sentido na Época Helenística, na qual se constrói a noção do Grego como cosmopolita, membro de uma comunidade universal baseada na identidade da língua e da cultura.Universidade de Aveiro2010-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/agora.v0i12.10159https://doi.org/10.34624/agora.v0i12.10159Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 12 (2010); 37-48Ágora. Estudos Clássicos em Debate; Núm. 12 (2010); 37-48Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 12 (2010); 37-48Ágora. Estudos Clássicos em Debate; n.º 12 (2010); 37-482183-43340874-5498reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/10159https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/10159/6623Várzeas, Martainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-15T19:25:24Zoai:proa.ua.pt:article/10159Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:03:19.304330Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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