Covid-19 : África pandemia agrava rececessão Sul-Africana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/4951 |
Resumo: | Uma quebra cinco vezes maior do que a crise de 2009, assim se compara a contração de mais de 50 por cento do produto interno bruto da economia mais industrializada do continente no segundo trimestre de 2020, em agravamento de um quadro de recessão já anterior à pandemia do novo coronavírus. Na origem desta quebra acentuada o Reserve Bank (banco central sul-africano) identificava as fortes medidas de contenção implementadas no país com impacto acentuado na produção de bens e serviços, rendimentos e emprego. Estatísticas globais do Centro de Recursos de Coronavírus da Johns Hopkins University situavam, no final de janeiro, a África do Sul como o país africano mais afectado, em número de casos da pandemia, e o décimo quinto a nível mundial, com cerca de milhão e meio de contágios. Se à escala do continente essa leitura comparativa pode ser questionada pela inexistência e/ou fiabilidade das estatísticas, testes e diagnósticos relativos à pandemia, da maioria dos restantes países africanos, o mesmo já não se verifica quando transposta para o plano transcontinental. |
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