Contributos artísticos de estrangeiros na região ocidental de Trás-os-Montes e oficinas locais. Séculos XVI-XVIII

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luís Alexandre Rodrigues
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://www.cepese.pt/portal/pt/publicacoes/obras/artistas-e-artifices-no-mundo-de-expressao-portuguesa/contributos-artisticos-de-estrangeiros-na-regiao-ocidental-de-tras-os-montes-e-oficinas-locais-seculos-xvi-xviii
Resumo: <p>Em Trás-os-Montes, como no resto do país, a encomenda artística muito deve à Igreja. A relativa proximidade dos principais centros urbanos do Nordeste transmontano com as cidades castelhanas de Zamora, Toro, Valhadolide e Salamanca justifica a presença em Portugal de obras contratadas e produzidas por mestres oriundos das oficinas destas urbes. Para a catedral da cidade de Miranda do Douro, Gregório Fernandes fabricaria o retábulo-mor, obra que seria vistoriada, em 1614, pelo arquitecto Teodósio de Frias. Apesar de poder assinalar a presença de artistas flamengos nesta zona do território nacional, a acção de castelhanos como Damião Bustamante prolongar-se-ia pelo século XVIII, cruzando-se com a influência e notoriedade de mestres locais cujas oficinas estavam sedeadas em povoações como Parada, Veigas e Castelo Branco (Mogadouro).</p>
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