Teste de Inclinação no Diagnóstico e Tratamento da Síncope
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.17/535 |
Resumo: | A síncope neurocardiogénica é uma entidade com prevalência e incidência significativas. Apesar da baixa mortalidade relacionada com esta entidade, são significativas as implicações na qualidade de vida dos doentes. A metodologia para o seu diagnóstico está hoje claramente estabelecida nas recomendações internacionais e o teste de inclinação é um elemento útil na abordagem diagnóstica, em particular na síncope recorrente de causa desconhecida e frequente. Vários protocolos têm vindo a ser descritos nos últimos anos, inicialmente passivos e posteriormente com introdução de agentes provocativos, dos quais os nitratos sub-linguais são os mais largamente aceites, pela simplicidade e bons resultados da sua utilização. O recurso ao teste de inclinação na avaliação da terapêutica está limitado por problemas relacionados com a reprodutibilidade, que contudo estão na base de uma forma de tratamento – o treino de ortostatismo (tilt training) – embora com taxas de sucesso variáveis. Na presente revisão, iremos abordar os vários aspectos relacionados com a aplicação do teste de inclinação na prática clínica. |
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Teste de Inclinação no Diagnóstico e Tratamento da SíncopeTilt Testing in the Diagnosis and Treatment of SyncopeÁrvores de DecisõesSíncopeTeste de InclinaçãoA síncope neurocardiogénica é uma entidade com prevalência e incidência significativas. Apesar da baixa mortalidade relacionada com esta entidade, são significativas as implicações na qualidade de vida dos doentes. A metodologia para o seu diagnóstico está hoje claramente estabelecida nas recomendações internacionais e o teste de inclinação é um elemento útil na abordagem diagnóstica, em particular na síncope recorrente de causa desconhecida e frequente. Vários protocolos têm vindo a ser descritos nos últimos anos, inicialmente passivos e posteriormente com introdução de agentes provocativos, dos quais os nitratos sub-linguais são os mais largamente aceites, pela simplicidade e bons resultados da sua utilização. O recurso ao teste de inclinação na avaliação da terapêutica está limitado por problemas relacionados com a reprodutibilidade, que contudo estão na base de uma forma de tratamento – o treino de ortostatismo (tilt training) – embora com taxas de sucesso variáveis. Na presente revisão, iremos abordar os vários aspectos relacionados com a aplicação do teste de inclinação na prática clínica.Sociedade Portuguesa de CardiologiaRepositório do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, EPETimóteo, ATOliveira, MM2011-12-15T16:44:27Z20102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.17/535porRev Port Cardiol. 2010 Nov;29(11):1713-24info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-10T09:27:07Zoai:repositorio.chlc.min-saude.pt:10400.17/535Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:18:18.646203Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A síncope neurocardiogénica é uma entidade com prevalência e incidência significativas. Apesar da baixa mortalidade relacionada com esta entidade, são significativas as implicações na qualidade de vida dos doentes. A metodologia para o seu diagnóstico está hoje claramente estabelecida nas recomendações internacionais e o teste de inclinação é um elemento útil na abordagem diagnóstica, em particular na síncope recorrente de causa desconhecida e frequente. Vários protocolos têm vindo a ser descritos nos últimos anos, inicialmente passivos e posteriormente com introdução de agentes provocativos, dos quais os nitratos sub-linguais são os mais largamente aceites, pela simplicidade e bons resultados da sua utilização. O recurso ao teste de inclinação na avaliação da terapêutica está limitado por problemas relacionados com a reprodutibilidade, que contudo estão na base de uma forma de tratamento – o treino de ortostatismo (tilt training) – embora com taxas de sucesso variáveis. Na presente revisão, iremos abordar os vários aspectos relacionados com a aplicação do teste de inclinação na prática clínica. |
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