Fatores genéticos e ambientais envolvidos no desenvolvimento das fendas palatinas/lábio leporino em pacientes não sindrómicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lemos, Andréia Regina Boff
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10284/9104
Resumo: As fendas labiopalatinas são as malformações congénitas mais comuns ao nascimento. Resultam da falha no processo normal de desenvolvimento craniofacial, que requer a coordenação de uma série complexa de eventos. Do ponto de vista embriológico, a fenda labialpalatina é consequência da falha do primeiro arco branquial superior em completar a fusão com o processo frontonasal durante a gestação. Pensa-se que estes defeitos congénitos resultam da interação complexa de múltiplos genes e fatores ambientais. Clinicamente, as fendas orofaciais são classificadas como sindrómicas e não-sindrómicas. Na forma sindrómica, apresentam-se sso s outros n t pos omo por x mplo s r op t s or outro l o s orm s n o-sindrómicas não apresentam outros sintomas associados. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão da literatura sobre as fendas labiopalatinas em pacientes não-sindrómicos, destacando os aspetos genéticos e ambientais. Na análise crítica dos artigos observou-se que as fendas labiopalatinas têm origem que favorece o modelo multifatorial e inúmeras investigações futuras são necessárias.
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