Perceção da qualidade de vida e capacidade funcional em idosos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/4768 |
Resumo: | O fenómeno do envelhecimento humano tem merecido a atenção de muitos estudiosos a nível mundial e também em Portugal. O envelhecimento pode ser entendido como um processo individual resultante de alterações biológicas, psicológicas ou outras decorrentes da idade. Com o aumento da esperança média de vida, surgem pessoas de idade cada vez mais avançada e, consequentemente, mais dependentes. O comprometimento da capacidade funcional do idoso ocasiona maior vulnerabilidade na velhice e contribui para a diminuição do bem-estar e da qualidade de vida. Neste sentido, associada às doenças crónicas e incapacidade, o aumento da longevidade coloca novos desafios aos governos, aos profissionais de saúde, às famílias e à sociedade em geral. Assim, envelhecer com saúde, autonomia e independência, o mais tempo possível, constitui hoje, um desafio à responsabilidade individual e coletiva, com tradução significativa no desenvolvimento económico, social e cultural do país. Atendendo à problemática atual do envelhecimento e à importância da relação entre perceção da qualidade de vida e capacidade funcional dos idosos, são objetivos deste estudo: caracterizar o perfil sociodemográfico e de saúde dos idosos inscritos numa Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados; determinar o nível de independência para a realização das atividades básicas de vida diárias e atividades instrumentais de vida diárias; avaliar a perceção sobre a qualidade de vida relacionada com a saúde; analisar a relação entre o nível de independência para a realização das atividades básicas e instrumentais de vida diárias e as variáveis sociodemográficas e de saúde; analisar a relação entre a perceção da qualidade de vida relacionada com a saúde dos idosos e as variáveis sociodemográficas e de saúde e o nível de independência para as atividades básicas e instrumentais de vida diárias. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, correlacional e transversal, procedendo-se à estratificação da população em função da idade e género, ficando a amostra constituída por 213 idosos inscritos numa Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados do Concelho de Baião, do Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Tâmega – Tâmega I. Para a recolha de dados utilizou-se os seguintes instrumentos: questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, Mini Exame do Estado Mental, Índice de Barthel, Escala de Lawton e Brody e escala de COOP/WONCA. A média de idades dos idosos da amostra foi de 76,83 anos, com maior predomínio do género feminino (58,2%). A maioria tinha companheiro (60,09%), menos de quatro anos de escolaridade, (70,89%), viviam acompanhados (83,6 %) e consideraram que os rendimentos satisfaziam razoavelmente as suas necessidades (72,9%). Verificou-se que 63,4% dos idosos eram independentes para a realização das atividades básicas de vida diárias, 30,5 % apresentava dependência moderada e 3,3% dependência total. A maioria dos idosos (53,99%) tinha uma perceção menor sobre a qualidade de vida relacionada com a saúde. O nível de independência para a realização das atividades básicas de vida diárias é maior nos idosos com menos idade, do género masculino, com mais escolaridade, sem cuidador informal e que não tiveram internamento no último ano. Quanto ao nível de independência para a realização das atividades instrumentais de vida diárias é maior nos idosos com menos idade, com mais escolaridade, vivendo sozinhos e sem cuidador informal. A perceção da qualidade de vida relacionada com a saúde é maior nos idosos com menos idade, do género masculino, com mais escolaridade, com companheiro, sem cuidador informal e que não tiveram internamento no último ano. Quanto maior o nível de independência para a realização das atividades básicas de vida diárias e das atividades instrumentais de vida diárias maior é a perceção dos idosos sobre a qualidade de vida relacionada com a saúde. Os resultados obtidos permitirão equacionar o desenvolvimento de programas e estratégias no âmbito dos cuidados de enfermagem, de modo a contribuir para a maximização da independência dos idosos no desempenho das atividades básicas de vida diárias, atividades instrumentais de vida diárias e a melhoria da qualidade de vida. |
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Assim, envelhecer com saúde, autonomia e independência, o mais tempo possível, constitui hoje, um desafio à responsabilidade individual e coletiva, com tradução significativa no desenvolvimento económico, social e cultural do país. Atendendo à problemática atual do envelhecimento e à importância da relação entre perceção da qualidade de vida e capacidade funcional dos idosos, são objetivos deste estudo: caracterizar o perfil sociodemográfico e de saúde dos idosos inscritos numa Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados; determinar o nível de independência para a realização das atividades básicas de vida diárias e atividades instrumentais de vida diárias; avaliar a perceção sobre a qualidade de vida relacionada com a saúde; analisar a relação entre o nível de independência para a realização das atividades básicas e instrumentais de vida diárias e as variáveis sociodemográficas e de saúde; analisar a relação entre a perceção da qualidade de vida relacionada com a saúde dos idosos e as variáveis sociodemográficas e de saúde e o nível de independência para as atividades básicas e instrumentais de vida diárias. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, correlacional e transversal, procedendo-se à estratificação da população em função da idade e género, ficando a amostra constituída por 213 idosos inscritos numa Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados do Concelho de Baião, do Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Tâmega – Tâmega I. Para a recolha de dados utilizou-se os seguintes instrumentos: questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, Mini Exame do Estado Mental, Índice de Barthel, Escala de Lawton e Brody e escala de COOP/WONCA. A média de idades dos idosos da amostra foi de 76,83 anos, com maior predomínio do género feminino (58,2%). A maioria tinha companheiro (60,09%), menos de quatro anos de escolaridade, (70,89%), viviam acompanhados (83,6 %) e consideraram que os rendimentos satisfaziam razoavelmente as suas necessidades (72,9%). Verificou-se que 63,4% dos idosos eram independentes para a realização das atividades básicas de vida diárias, 30,5 % apresentava dependência moderada e 3,3% dependência total. A maioria dos idosos (53,99%) tinha uma perceção menor sobre a qualidade de vida relacionada com a saúde. O nível de independência para a realização das atividades básicas de vida diárias é maior nos idosos com menos idade, do género masculino, com mais escolaridade, sem cuidador informal e que não tiveram internamento no último ano. Quanto ao nível de independência para a realização das atividades instrumentais de vida diárias é maior nos idosos com menos idade, com mais escolaridade, vivendo sozinhos e sem cuidador informal. A perceção da qualidade de vida relacionada com a saúde é maior nos idosos com menos idade, do género masculino, com mais escolaridade, com companheiro, sem cuidador informal e que não tiveram internamento no último ano. Quanto maior o nível de independência para a realização das atividades básicas de vida diárias e das atividades instrumentais de vida diárias maior é a perceção dos idosos sobre a qualidade de vida relacionada com a saúde. Os resultados obtidos permitirão equacionar o desenvolvimento de programas e estratégias no âmbito dos cuidados de enfermagem, de modo a contribuir para a maximização da independência dos idosos no desempenho das atividades básicas de vida diárias, atividades instrumentais de vida diárias e a melhoria da qualidade de vida.A lot of international experts and scholars have been focused on the human ageing phenomenon not only worldwide but also in Portugal. The ageing process may be seen as an individual one, undoubtedly being an outcome of biological, psychological or other changes resulting from age. With the increase of life expectancy, there are more and more aged people and, consequently, more dependent people on the others’ care. The compromise of the aged person’s functional capacity leads to more vulnerability in oldness and it contributes to the decrease of the welfare and quality of life. In that sense, the life expectancy increase, associated to recurrent diseases and incapacity, rise new challenges to governments, to health care professionals, to families and to the society in general terms. Therefore, growing old in a healthy way and with autonomy and independence for as long as possible is today a challenge to the individual and collective responsibility, which clearly is reflected on the economic, social and cultural development of a country. Taking into account the present complexity of getting old and taking also into account the importance of the relation between life quality perception and the aged people’s functional capacity, the main aims of this survey are the following ones: characterize the sociodemographic profile of the aged people registered in a Personalized Care Unit; determine the independence level to accomplish the daily living basic activities and daily living instrumental activities; assess the perception of the life quality related to health; analyze the relation between the independence level to accomplish the daily living basic and instrumental activities and the socio-demographic and health-related variables; analyze the relation between the life quality perception related to the aged people’s health and the sociodemographic and health variables as well as the independence level to the daily living basic and instrumental activities. This study is a descriptive, exploring, transversal and correlational one. It was held with a sample of 213 aged people registered in a Personalized Care Unit of the Grouping of Health Centers in the Baião county of the Baixo Tâmega – Tâmega 1. For the data gathering, the following instruments were used: a socio-demographic and health characterization questionnaire; a mini exam of the mental state, Barthel index, Lawton and Brody scale and the COOP/WONCA scale. The sample aged people were, on average, 76, 83, years old, with a higher predominance of the female gender (58,2%). Most had a mate (60, 09%), less than a four-year-schooling (70, 89%), they didn’t live alone (83,6%) and they thought that their income was reasonably enough to their necessities (72,9%). It was clear that 63,4% of the aged people were independent to the accomplishment of the daily living basic activities, 30,5% were moderately dependent and 3,3% totally dependent. Most aged people (53,99%) had a lower perception about their related-to-health life quality. The level of independence to the accomplishment of the daily living basic activities is higher among the less aged people in the male gender and with more years of schooling and also without an informal caretaker and that had no hospitalization in the last year. As to the independence level to the accomplishment of the daily living instrumental activities, it is higher among the less aged people, with more years of schooling, living alone and without an informal caretaker. The life quality related to health perception is higher in the less aged people, in the male gender with a higher level of schooling, living with a mate, without any informal caretaker and that had no hospitalization in the last year. The higher the level of independence to the accomplishment of the daily living basic activities and the daily living instrumental activitie is, higher the aged people’s perception about the health-related life quality is. The obtained results will lead to the setting out of the development of programs and strategies within the nursing care, so that they can contribute to the maximization of the aged people’s independence in what concerns the daily living basic activities and the daily living instrumental activities, which, in turn, will lead to a better living quality.2015-08-03T11:41:00Z2014-01-01T00:00:00Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/4768porViana, Cláudia Elisabete dos Santosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:47:18Zoai:repositorio.utad.pt:10348/4768Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:04:24.068101Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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