Educação: desafios de uma pesquisa imanente
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25749/sis.11660 |
Resumo: | Pensar o presente como atitude crítica tem se colocado como tarefa urgente e necessária para aqueles que há muito abandonaram as polêmicas em torno da neutralidade científica e mergulharam nos desafios de uma pesquisa imanente. Nessa perspectiva o saber-fazer de quem pesquisa engendra e é engendrado nos percursos da investigação, sendo estes percursos investidos de potências geradoras de questões, imagens, afetos. Nesse modo de fazer, que também se apresenta num modo de dizer e de escrever, desdobras da investigação, as experimentações ganham o centro da cena e favorecem um movimento de aproximação prudente e inquietante em meio às práticas socais no campo da educação. Poderíamos dizer, nos arriscando no aligeirar das palavras, que tal atitude de pesquisa é problematizadora das práticas socais e dos objetos que lhes correspondem – incluindo-se aqui as próprias práticas de pesquisa. Propostas que encontram e convocam diferentes intercessores – alguns mais próximos da microfísica, outros da micropolítica ou, ainda, dos institucionalismos – para com eles dar visibilidade aos processos de ajuste, de controle e de recusa no campo da educação. |
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Educação: desafios de uma pesquisa imanenteIntroductionPensar o presente como atitude crítica tem se colocado como tarefa urgente e necessária para aqueles que há muito abandonaram as polêmicas em torno da neutralidade científica e mergulharam nos desafios de uma pesquisa imanente. Nessa perspectiva o saber-fazer de quem pesquisa engendra e é engendrado nos percursos da investigação, sendo estes percursos investidos de potências geradoras de questões, imagens, afetos. Nesse modo de fazer, que também se apresenta num modo de dizer e de escrever, desdobras da investigação, as experimentações ganham o centro da cena e favorecem um movimento de aproximação prudente e inquietante em meio às práticas socais no campo da educação. Poderíamos dizer, nos arriscando no aligeirar das palavras, que tal atitude de pesquisa é problematizadora das práticas socais e dos objetos que lhes correspondem – incluindo-se aqui as próprias práticas de pesquisa. Propostas que encontram e convocam diferentes intercessores – alguns mais próximos da microfísica, outros da micropolítica ou, ainda, dos institucionalismos – para com eles dar visibilidade aos processos de ajuste, de controle e de recusa no campo da educação.Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (Lisboa, Portugal)2017-02-27T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25749/sis.11660eng2182-96402182-8474Scheinvar, EstelaNascimento, Maria Lívia doAguiar, Kátiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-30T08:15:40Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/11660Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:58:51.754568Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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