Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e local
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/7431 |
Resumo: | Entendendo que não há movimentos doutrinários, políticos ou de intelectuais que não tenham na sua base uma concepção filosófica do mundo, convirá verificar se há base filosófica e política que sustente o Integralismo Lusitano desde 1913 até 19381, início e fim das publicações basilares deste movimento filosófico-político, bem como a sua relação com os movimentos integralistas regionais. Entende-se que, pelo facto de ainda não ter sido produzido tal trabalho analítico com bases filosófico-políticas sobre os textos consagrados e expressos pelas revistas do Integralismo Lusitano sejam nacionais, regionais ou locais, o conhecimento existente sobre tão importante movimento de intelectuais da primeira metade do século XX se encontra ainda incompleto, apesar de já contar com números e valiosos estudos. Por um lado, estamos certos da riqueza do tema em apreço e, por outro, estamos certos de que ainda há espaço para a investigação neste tema, globalmente entendido como Integralismo Lusitano, nomeadamente questões de cariz filosófico-políticas que ainda não estão respondidas, bem como não poderia deixar de se analisar e estudar a sua implantação regional e local, pois sabe-se pela análise das revistas integralistas de cariz nacional que havia importantes núcleos integralistas regionais também com publicações e acção política próprias. |
id |
RCAP_c34d4418fdf700a1fc2791e00b7310c7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:sapientia.ualg.pt:10400.1/7431 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e localEntendendo que não há movimentos doutrinários, políticos ou de intelectuais que não tenham na sua base uma concepção filosófica do mundo, convirá verificar se há base filosófica e política que sustente o Integralismo Lusitano desde 1913 até 19381, início e fim das publicações basilares deste movimento filosófico-político, bem como a sua relação com os movimentos integralistas regionais. Entende-se que, pelo facto de ainda não ter sido produzido tal trabalho analítico com bases filosófico-políticas sobre os textos consagrados e expressos pelas revistas do Integralismo Lusitano sejam nacionais, regionais ou locais, o conhecimento existente sobre tão importante movimento de intelectuais da primeira metade do século XX se encontra ainda incompleto, apesar de já contar com números e valiosos estudos. Por um lado, estamos certos da riqueza do tema em apreço e, por outro, estamos certos de que ainda há espaço para a investigação neste tema, globalmente entendido como Integralismo Lusitano, nomeadamente questões de cariz filosófico-políticas que ainda não estão respondidas, bem como não poderia deixar de se analisar e estudar a sua implantação regional e local, pois sabe-se pela análise das revistas integralistas de cariz nacional que havia importantes núcleos integralistas regionais também com publicações e acção política próprias.Universidade do Algarve, FCHSSapientiaCordeiro, José Manuel2016-01-14T10:08:11Z20092009-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/7431por1645-8052info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:18:33Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/7431Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:59:48.965364Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e local |
title |
Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e local |
spellingShingle |
Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e local Cordeiro, José Manuel |
title_short |
Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e local |
title_full |
Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e local |
title_fullStr |
Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e local |
title_full_unstemmed |
Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e local |
title_sort |
Integralismo Lusitano: filosofia e política de acção também regional e local |
author |
Cordeiro, José Manuel |
author_facet |
Cordeiro, José Manuel |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Sapientia |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cordeiro, José Manuel |
description |
Entendendo que não há movimentos doutrinários, políticos ou de intelectuais que não tenham na sua base uma concepção filosófica do mundo, convirá verificar se há base filosófica e política que sustente o Integralismo Lusitano desde 1913 até 19381, início e fim das publicações basilares deste movimento filosófico-político, bem como a sua relação com os movimentos integralistas regionais. Entende-se que, pelo facto de ainda não ter sido produzido tal trabalho analítico com bases filosófico-políticas sobre os textos consagrados e expressos pelas revistas do Integralismo Lusitano sejam nacionais, regionais ou locais, o conhecimento existente sobre tão importante movimento de intelectuais da primeira metade do século XX se encontra ainda incompleto, apesar de já contar com números e valiosos estudos. Por um lado, estamos certos da riqueza do tema em apreço e, por outro, estamos certos de que ainda há espaço para a investigação neste tema, globalmente entendido como Integralismo Lusitano, nomeadamente questões de cariz filosófico-políticas que ainda não estão respondidas, bem como não poderia deixar de se analisar e estudar a sua implantação regional e local, pois sabe-se pela análise das revistas integralistas de cariz nacional que havia importantes núcleos integralistas regionais também com publicações e acção política próprias. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009 2009-01-01T00:00:00Z 2016-01-14T10:08:11Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.1/7431 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.1/7431 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
1645-8052 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Algarve, FCHS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Algarve, FCHS |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799133221978374144 |