Caracterização da Cinética de Inibição da isoforma Membranar da enzima Catecol-O-metiltransferase
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/14066 |
Resumo: | A enzima catecol-O-metiltransferase (COMT, EC 2.2.1.6) desempenha um papel crucial na metilação de substratos como as catecolaminas e catecol estrogénios com uma estrutura catecólica. Devido à sua função biológica e possíveis de variações genéticas, sendo a mais conhecida, a substituição de um aminoácido valina por uma metionina, existem numerosos estudos que estabelecem uma ligação entre a COMT e a várias doenças cardiovasculares, carcinomas hormono dependentes e doenças neurológicas. Destas, destacam-se a esquizofrenia, transtorno bipolar, ansiedade e a Doença de Parkinson (DP). Assim a COMT, converteu-se num importante alvo terapêutico. Tipicamente, a DP é caracterizada pela progressiva degeneração dos neurónios dopaminérgicos no sistema nervoso central, especialmente na substância negra compacta do cérebro. A relevância da COMT no processo metabólico das catecolaminas e dos estrogénios catecólicos é vital no organismo humano, tendo se convertido, ao longo das últimas décadas, num alvo terapêutico de grande interesse clínico. Atualmente, a terapia mais eficaz para a DP é administração de L-Dopa em combinação com inibidores da COMT e os inibidores da Monoamino oxidase (MAO). No entanto, apesar da existência de um largo espectro de inibidores da COMT, estas moléculas apresentam diversas limitações, incluindo uma elevada toxicidade hepática e a dificuldade em atravessar a barreira hematoencefálica. Assim e de modo a caraterizar cineticamente a enzima Isoforma membranar da COMT (MBCOMT) recombinante humana na presença de moléculas inibitórias descritas pela primeira vez pelo nosso grupo de investigação, este estudo iniciou-se pela avaliação da interação da COMT com o seu principal substrato ao nível fisiológico, a dopamina, via a curva de saturação, após otimização da concentração de proteína total e do tempo de incubação para a realização dos vários ensaios enzimáticos, esses estudos permitiu o calculo de parâmetros cinéticos como a constante de afinidade (Km) que é a concentração de substrato em que a velocidade da reação enzimática atinge metade da velocidade máxima (Vmáx) e a constante catalítica (Kcat) indica-nos a eficiência da enzima em desempenhar a sua função biológica de converter o substrato em produto. Posteriormente, foram avaliadas as propriedades inibitórias de 3 compostos, o tolcapone (utilizado como controlo), zinc27985035 e o zinc78496496 (já descritos pelo grupo de investigação) e de uma formulação sujeita a um acordo de confidencialidade com a empresa NeuroSov. Sucintamente, as três moléculas apresentam valores de constante de inibição (Ki) que é a concentração de inibidor necessária para inibir metade da atividade máxima da enzima e de concentração inibitória média a 50% (IC50) é a concentração do inibidor na qual a velocidade da reação enzimática é 50% da reação enzimática sem inibidor, muito similares. Nomeadamente, o tolcapone apresentou um Ki igual a 6,59 nM e um IC50 de 10,18 nM, já o zinc27985035 possui um Ki de 3,26 nM e um IC50 de 12,53 nM e por fim, o zinc78496496 demonstrou um Ki de 4,91 nM e um IC50 de 12,84 nM. Paralelamente, a formulação apresenta um Ki e um IC50 muito superior em relação às moléculas em estudo, respetivamente, 50,16 µM e 12,37 µM. Este comportamento pode ser explicado pelo fato da formulação ter com alvo terapêutico a proteína NADPH oxidase 1 (Nox 1) e não especificamente para a COMT, promovendo de algum modo um efeito neuroprotetor. Em suma, os resultados aqui descritos caracterizam pela primeira vez e ao detalhe, a inibição da MBCOMT recombinante humana via a ação de duas moléculas recentemente descritas. A progressão dos estudos apresenta uma enorme potencialidade, via complementação dos ensaios enzimáticos de inibição em frações de MBCOMT com um grau de purificação mais elevado, na testagem dos compostos em linhas celulares dopaminérgicas e no redesign de novas moléculas com base no esqueleto das moléculas aqui descritas. |
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Caracterização da Cinética de Inibição da isoforma Membranar da enzima Catecol-O-metiltransferaseCatecol-o-MetiltransferaseCinética EnzimáticaDopaminaInibidores e Doença de ParkinsonDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::BiotecnologiaA enzima catecol-O-metiltransferase (COMT, EC 2.2.1.6) desempenha um papel crucial na metilação de substratos como as catecolaminas e catecol estrogénios com uma estrutura catecólica. Devido à sua função biológica e possíveis de variações genéticas, sendo a mais conhecida, a substituição de um aminoácido valina por uma metionina, existem numerosos estudos que estabelecem uma ligação entre a COMT e a várias doenças cardiovasculares, carcinomas hormono dependentes e doenças neurológicas. Destas, destacam-se a esquizofrenia, transtorno bipolar, ansiedade e a Doença de Parkinson (DP). Assim a COMT, converteu-se num importante alvo terapêutico. Tipicamente, a DP é caracterizada pela progressiva degeneração dos neurónios dopaminérgicos no sistema nervoso central, especialmente na substância negra compacta do cérebro. A relevância da COMT no processo metabólico das catecolaminas e dos estrogénios catecólicos é vital no organismo humano, tendo se convertido, ao longo das últimas décadas, num alvo terapêutico de grande interesse clínico. Atualmente, a terapia mais eficaz para a DP é administração de L-Dopa em combinação com inibidores da COMT e os inibidores da Monoamino oxidase (MAO). No entanto, apesar da existência de um largo espectro de inibidores da COMT, estas moléculas apresentam diversas limitações, incluindo uma elevada toxicidade hepática e a dificuldade em atravessar a barreira hematoencefálica. Assim e de modo a caraterizar cineticamente a enzima Isoforma membranar da COMT (MBCOMT) recombinante humana na presença de moléculas inibitórias descritas pela primeira vez pelo nosso grupo de investigação, este estudo iniciou-se pela avaliação da interação da COMT com o seu principal substrato ao nível fisiológico, a dopamina, via a curva de saturação, após otimização da concentração de proteína total e do tempo de incubação para a realização dos vários ensaios enzimáticos, esses estudos permitiu o calculo de parâmetros cinéticos como a constante de afinidade (Km) que é a concentração de substrato em que a velocidade da reação enzimática atinge metade da velocidade máxima (Vmáx) e a constante catalítica (Kcat) indica-nos a eficiência da enzima em desempenhar a sua função biológica de converter o substrato em produto. Posteriormente, foram avaliadas as propriedades inibitórias de 3 compostos, o tolcapone (utilizado como controlo), zinc27985035 e o zinc78496496 (já descritos pelo grupo de investigação) e de uma formulação sujeita a um acordo de confidencialidade com a empresa NeuroSov. Sucintamente, as três moléculas apresentam valores de constante de inibição (Ki) que é a concentração de inibidor necessária para inibir metade da atividade máxima da enzima e de concentração inibitória média a 50% (IC50) é a concentração do inibidor na qual a velocidade da reação enzimática é 50% da reação enzimática sem inibidor, muito similares. Nomeadamente, o tolcapone apresentou um Ki igual a 6,59 nM e um IC50 de 10,18 nM, já o zinc27985035 possui um Ki de 3,26 nM e um IC50 de 12,53 nM e por fim, o zinc78496496 demonstrou um Ki de 4,91 nM e um IC50 de 12,84 nM. Paralelamente, a formulação apresenta um Ki e um IC50 muito superior em relação às moléculas em estudo, respetivamente, 50,16 µM e 12,37 µM. Este comportamento pode ser explicado pelo fato da formulação ter com alvo terapêutico a proteína NADPH oxidase 1 (Nox 1) e não especificamente para a COMT, promovendo de algum modo um efeito neuroprotetor. Em suma, os resultados aqui descritos caracterizam pela primeira vez e ao detalhe, a inibição da MBCOMT recombinante humana via a ação de duas moléculas recentemente descritas. A progressão dos estudos apresenta uma enorme potencialidade, via complementação dos ensaios enzimáticos de inibição em frações de MBCOMT com um grau de purificação mais elevado, na testagem dos compostos em linhas celulares dopaminérgicas e no redesign de novas moléculas com base no esqueleto das moléculas aqui descritas.The enzyme catechol-O-methyltransferase (COMT, EC 2.2.1.6) plays a crucial role in the methylation of substrates such as catecholamines and catechol estrogens with a catecholic structure. Due to its biological function and potential genetic variations, the most well-known being the substitution of a valine amino acid with a methionine, numerous studies have established a link between COMT and various cardiovascular diseases, hormone-dependent carcinomas, and neurological diseases. Among these, schizophrenia, bipolar disorder, anxiety, and Parkinson's Disease (PD) stand out. Thus, COMT has become an important therapeutic target. Typically, PD is characterized by the progressive degeneration of dopaminergic neurons in the central nervous system, especially in the substantia nigra compacta of the brain. The relevance of COMT in the metabolic process of catecholamines and catecholic estrogens is vital in the human body, and it has become a subject of great clinical interest over the past decades. Currently, the most effective therapy for PD is the administration of L-Dopa in combination with COMT inhibitors and Monoamine oxidase (MAO) inhibitors. However, despite the existence of a wide range of COMT inhibitors, these molecules have several limitations, including high liver toxicity and difficulty in crossing the blood-brain barrier. To characterize the kinetic properties of the recombinant human membrane-bound isoform of COMT (MBCOMT) in the presence of inhibitory molecules described for the first time by our research group, this study began by evaluating the interaction of COMT with its primary physiological substrate, dopamine, through saturation curve analysis, following optimization of total protein concentration and incubation time for various enzymatic assays, these studies allowed the calculation of kinetic parameters such as the affinity constant (Km) which is the substrate concentration at which the enzymatic reaction speed reaches half of the maximum speed (Vmax) and the catalytic constant (Kcat) indicates the efficiency of the enzyme in performing its biological function of converting the substrate into a product. Subsequently, the inhibitory properties of 3 compounds were evaluated, tolcapone (used as a control), zinc27985035 and zinc78496496 (already described by the research group) and a formulation subject to a confidentiality agreement with the company NeuroSov. Briefly, the three molecules have values of inhibition constant (Ki) which is the inhibitor concentration required to inhibit half of the maximum activity of the enzyme and of average inhibitory concentration at 50% (IC50) is the inhibitor concentration at which the rate of the enzymatic reaction is 50% of the enzymatic reaction without inhibitor, very similar. Specifically, tolcapone had a Ki of 6.59 nM and an IC50 of 10.18 nM, zinc27985035 had a Ki of 3.26 nM and an IC50 of 12.53 nM, and zinc78496496 demonstrated a Ki of 4.91 nM and an IC50 of 12.84 nM. In contrast, the formulation exhibited a much higher Ki and IC50 compared to the studied molecules, namely 50.16 µM and 12.37 µM, respectively. This behavior can be explained by the fact that the formulation targets the therapeutic protein NADPH oxidase 1 (Nox 1) and not specifically COMT, thus promoting a neuroprotective effect to some extent. In summary, the results described here characterize, for the first time in detail, the inhibition of recombinant human MBCOMT through the action of two recently described molecules. The progression of these studies holds great potential, including further enzymatic inhibition assays with higher-purity MBCOMT fractions, testing the compounds in dopaminergic cell lines, and designing new molecules based on the structure of the molecules described here.Passarinha, Luís António PaulinouBibliorumOliveira, Adriana Esteves2023-11-212023-10-092026-10-08T00:00:00Z2023-11-21T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/14066TID:203460138porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-17T03:49:03Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/14066Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:45:09.011347Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A enzima catecol-O-metiltransferase (COMT, EC 2.2.1.6) desempenha um papel crucial na metilação de substratos como as catecolaminas e catecol estrogénios com uma estrutura catecólica. Devido à sua função biológica e possíveis de variações genéticas, sendo a mais conhecida, a substituição de um aminoácido valina por uma metionina, existem numerosos estudos que estabelecem uma ligação entre a COMT e a várias doenças cardiovasculares, carcinomas hormono dependentes e doenças neurológicas. Destas, destacam-se a esquizofrenia, transtorno bipolar, ansiedade e a Doença de Parkinson (DP). Assim a COMT, converteu-se num importante alvo terapêutico. Tipicamente, a DP é caracterizada pela progressiva degeneração dos neurónios dopaminérgicos no sistema nervoso central, especialmente na substância negra compacta do cérebro. A relevância da COMT no processo metabólico das catecolaminas e dos estrogénios catecólicos é vital no organismo humano, tendo se convertido, ao longo das últimas décadas, num alvo terapêutico de grande interesse clínico. Atualmente, a terapia mais eficaz para a DP é administração de L-Dopa em combinação com inibidores da COMT e os inibidores da Monoamino oxidase (MAO). No entanto, apesar da existência de um largo espectro de inibidores da COMT, estas moléculas apresentam diversas limitações, incluindo uma elevada toxicidade hepática e a dificuldade em atravessar a barreira hematoencefálica. Assim e de modo a caraterizar cineticamente a enzima Isoforma membranar da COMT (MBCOMT) recombinante humana na presença de moléculas inibitórias descritas pela primeira vez pelo nosso grupo de investigação, este estudo iniciou-se pela avaliação da interação da COMT com o seu principal substrato ao nível fisiológico, a dopamina, via a curva de saturação, após otimização da concentração de proteína total e do tempo de incubação para a realização dos vários ensaios enzimáticos, esses estudos permitiu o calculo de parâmetros cinéticos como a constante de afinidade (Km) que é a concentração de substrato em que a velocidade da reação enzimática atinge metade da velocidade máxima (Vmáx) e a constante catalítica (Kcat) indica-nos a eficiência da enzima em desempenhar a sua função biológica de converter o substrato em produto. Posteriormente, foram avaliadas as propriedades inibitórias de 3 compostos, o tolcapone (utilizado como controlo), zinc27985035 e o zinc78496496 (já descritos pelo grupo de investigação) e de uma formulação sujeita a um acordo de confidencialidade com a empresa NeuroSov. Sucintamente, as três moléculas apresentam valores de constante de inibição (Ki) que é a concentração de inibidor necessária para inibir metade da atividade máxima da enzima e de concentração inibitória média a 50% (IC50) é a concentração do inibidor na qual a velocidade da reação enzimática é 50% da reação enzimática sem inibidor, muito similares. Nomeadamente, o tolcapone apresentou um Ki igual a 6,59 nM e um IC50 de 10,18 nM, já o zinc27985035 possui um Ki de 3,26 nM e um IC50 de 12,53 nM e por fim, o zinc78496496 demonstrou um Ki de 4,91 nM e um IC50 de 12,84 nM. Paralelamente, a formulação apresenta um Ki e um IC50 muito superior em relação às moléculas em estudo, respetivamente, 50,16 µM e 12,37 µM. Este comportamento pode ser explicado pelo fato da formulação ter com alvo terapêutico a proteína NADPH oxidase 1 (Nox 1) e não especificamente para a COMT, promovendo de algum modo um efeito neuroprotetor. Em suma, os resultados aqui descritos caracterizam pela primeira vez e ao detalhe, a inibição da MBCOMT recombinante humana via a ação de duas moléculas recentemente descritas. A progressão dos estudos apresenta uma enorme potencialidade, via complementação dos ensaios enzimáticos de inibição em frações de MBCOMT com um grau de purificação mais elevado, na testagem dos compostos em linhas celulares dopaminérgicas e no redesign de novas moléculas com base no esqueleto das moléculas aqui descritas. |
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