Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse público

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Rogério
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/4303
Resumo: Vivemos uma época de empolgante dialética entre o público e o privado. Para alguns, são conceitos basicamente e ontologicmente antagónicos, que (quase sempre) forçosamente se excluem, ou só de má vontade convivem um com o outro. Por outros tantos o público está a ganhar terreno excessivo à autonomia privada, numa era de «big brother» vivenciado, que não teríamos querido nem imaginado possível. Mas em contraste, há quem peça a convocação do Estado, para áreas das quais, neste nosso mundo ocidental, havia sido proscrito. A banca será o melhor exemplo, mas está longe de ser o único. A harmonia entre os públicos (o bem público, o serviço público, o interesse público) e os privados (com a sua iniciativa, criatividade, visão e ambição) devem coexistir numa harmonia que se quer perfeita. A segurança privada demonstra que isso é não só possível, como é desejável e essencial. Assim, cada um cumpra o seu papel.
id RCAP_c4679633a843cf8444ead757c92c535f
oai_identifier_str oai:recil.ensinolusofona.pt:10437/4303
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse públicoCIÊNCIA POLÍTICAESTUDOS DE SEGURANÇASEGURANÇA PÚBLICASEGURANÇA PRIVADAPOLITICAL SCIENCESECURITY STUDIESPUBLIC SECURITYPRIVATE SECURITYVivemos uma época de empolgante dialética entre o público e o privado. Para alguns, são conceitos basicamente e ontologicmente antagónicos, que (quase sempre) forçosamente se excluem, ou só de má vontade convivem um com o outro. Por outros tantos o público está a ganhar terreno excessivo à autonomia privada, numa era de «big brother» vivenciado, que não teríamos querido nem imaginado possível. Mas em contraste, há quem peça a convocação do Estado, para áreas das quais, neste nosso mundo ocidental, havia sido proscrito. A banca será o melhor exemplo, mas está longe de ser o único. A harmonia entre os públicos (o bem público, o serviço público, o interesse público) e os privados (com a sua iniciativa, criatividade, visão e ambição) devem coexistir numa harmonia que se quer perfeita. A segurança privada demonstra que isso é não só possível, como é desejável e essencial. Assim, cada um cumpra o seu papel.We live in an era of exciting dialectic between public and private. For same concepts are basically antagonistic and ontologically, that (almost always) necessarily mutually exclusive, or only grudgingly coexist whith one another. For many others the public is gaining ground over the private autonomy in an era of «big brother» lived, we would not have wanted or imagined possible. But, in contrast, there are those who ask the convening of the State, for areas which, in our western world, has been outlawed. The panel will be the best example, but it is far from the only one. The harmony between the public (the public good, public service, public interest) and private (with their initiative, creativity, vision and ambision), must coexist in a harmony that wants more perfect. Private security demonstrates that this is not only possible, it is desirable and essential. Thus each fulfils its role.Edições Universitárias Lusófonas2013-11-25T11:03:31Z2012-01-01T00:00:00Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/4303por9774645893104Alves, Rogérioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:06:10Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/4303Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:13:46.578983Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse público
title Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse público
spellingShingle Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse público
Alves, Rogério
CIÊNCIA POLÍTICA
ESTUDOS DE SEGURANÇA
SEGURANÇA PÚBLICA
SEGURANÇA PRIVADA
POLITICAL SCIENCE
SECURITY STUDIES
PUBLIC SECURITY
PRIVATE SECURITY
title_short Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse público
title_full Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse público
title_fullStr Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse público
title_full_unstemmed Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse público
title_sort Segurança privada : a actividade privada ao serviço do interesse público
author Alves, Rogério
author_facet Alves, Rogério
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Alves, Rogério
dc.subject.por.fl_str_mv CIÊNCIA POLÍTICA
ESTUDOS DE SEGURANÇA
SEGURANÇA PÚBLICA
SEGURANÇA PRIVADA
POLITICAL SCIENCE
SECURITY STUDIES
PUBLIC SECURITY
PRIVATE SECURITY
topic CIÊNCIA POLÍTICA
ESTUDOS DE SEGURANÇA
SEGURANÇA PÚBLICA
SEGURANÇA PRIVADA
POLITICAL SCIENCE
SECURITY STUDIES
PUBLIC SECURITY
PRIVATE SECURITY
description Vivemos uma época de empolgante dialética entre o público e o privado. Para alguns, são conceitos basicamente e ontologicmente antagónicos, que (quase sempre) forçosamente se excluem, ou só de má vontade convivem um com o outro. Por outros tantos o público está a ganhar terreno excessivo à autonomia privada, numa era de «big brother» vivenciado, que não teríamos querido nem imaginado possível. Mas em contraste, há quem peça a convocação do Estado, para áreas das quais, neste nosso mundo ocidental, havia sido proscrito. A banca será o melhor exemplo, mas está longe de ser o único. A harmonia entre os públicos (o bem público, o serviço público, o interesse público) e os privados (com a sua iniciativa, criatividade, visão e ambição) devem coexistir numa harmonia que se quer perfeita. A segurança privada demonstra que isso é não só possível, como é desejável e essencial. Assim, cada um cumpra o seu papel.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-01-01T00:00:00Z
2012
2013-11-25T11:03:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10437/4303
url http://hdl.handle.net/10437/4303
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 9774645893104
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Edições Universitárias Lusófonas
publisher.none.fl_str_mv Edições Universitárias Lusófonas
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131234925805568