Desenvolvimento psicossocial e ansiedades nos jovens
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312005000200004 |
Resumo: | Este estudo, baseado na perspectiva do desenvolvimento psicossocial de Erikson, teve como principal objectivo estudar a relação entre as diferentes tarefas desenvolvimentais e a ansiedade nos jovens. Na presente investigação foi utilizada uma amostra de 511 jovens portugueses, com idades compreendidas entre os 17 e os 26 anos, que frequentavam diferentes cursos universitários em estabelecimentos de ensino superior da área metropolitana do Porto. De modo geral, verifica-se que a uma resolução das tarefas psicossociais de forma construtiva corresponde uma menor tendência para a ansiedade. Relativamente ao género, registam-se efeitos significativos nos medos, pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos e nos estádios do desenvolvimento psicossocial. Verifica-se que o género feminino assume médias mais elevadas na maior parte dos medos e o género masculino nas características obsessivo-compulsivas. O efeito do género nas diferentes tarefas psicossociais só se mostra significativo para a confiança vs. desconfiança em que as raparigas apresentam médias mais baixas comparativamente aos rapazes e médias mais elevadas na tarefa da indústria vs. inferioridade. |
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Este estudo, baseado na perspectiva do desenvolvimento psicossocial de Erikson, teve como principal objectivo estudar a relação entre as diferentes tarefas desenvolvimentais e a ansiedade nos jovens. Na presente investigação foi utilizada uma amostra de 511 jovens portugueses, com idades compreendidas entre os 17 e os 26 anos, que frequentavam diferentes cursos universitários em estabelecimentos de ensino superior da área metropolitana do Porto. De modo geral, verifica-se que a uma resolução das tarefas psicossociais de forma construtiva corresponde uma menor tendência para a ansiedade. Relativamente ao género, registam-se efeitos significativos nos medos, pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos e nos estádios do desenvolvimento psicossocial. Verifica-se que o género feminino assume médias mais elevadas na maior parte dos medos e o género masculino nas características obsessivo-compulsivas. O efeito do género nas diferentes tarefas psicossociais só se mostra significativo para a confiança vs. desconfiança em que as raparigas apresentam médias mais baixas comparativamente aos rapazes e médias mais elevadas na tarefa da indústria vs. inferioridade. |
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