A Segurança Energética: o caso de São Tomé e Príncipe:forças, fraquezas, oportunidades e ameaças da exploração dos recursos energéticos não renováveis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/13208 |
Resumo: | Dissertação de Mestrado em Estratégia |
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A Segurança Energética: o caso de São Tomé e Príncipe:forças, fraquezas, oportunidades e ameaças da exploração dos recursos energéticos não renováveisSegurança energéticaPoderRecursos fósseisRoyaltyEnergy securityPowerFossil resourcesRoyaltyDissertação de Mestrado em EstratégiaEstudamos a Segurança Energética nesta análise, uma das mais importantes temáticas do nosso tempo. Onde um mercado energético anárquico, neste momento marcado pelo baixo preço do petróleo, beneficia os consumidores. A IEA vem realizando um ‘hard-balancing’ versus a OPEP, organização de produtores que conseguiu efectuar dois choques petrolíferos na década de 1970. Estes choques alteraram o status quo do mercado energético levando a diversificação da produção mundial e a estabilização de reservas estratégicas por parte dos consumidores. Uma das regiões que beneficiou desta deslocalização foi o Golfo da Guiné, onde a produção offshore vai pondo-o no Golden Triangle, países como a Nigéria, Angola, Gabão, Guiné Equatorial e outros, vão aproveitando este destaque. Neste grupo tenta incluir-se STP, que sendo detentor de uma posição privilegiada neste hotspot mundial, é levado para esse jogo na formação da CGG. O arquipélago foi uma colónia portuguesa por mais de 500 anos, mas após a descolonização tem atravessado uma instabilidade política que não tem permitido um melhor aproveitamento das suas potencialidades. Até então nenhum governo conseguiu terminar um mandato. O sector petrolífero esteve parado no país até à assinatura de um tratado com a Nigéria em 2001, que firmaria uma ZDC e consequente Autoridade Conjunta. Ao delimitar as suas fronteiras marítimas, e a ANP-STP, o país consegue assinar 6 Contratos de Partilha de Produção na sua ZEE, ficando com 10-15 % da produção.O país quer assim realizar uma transição energética, alterando também a base da sua economia. Porém, os bónus de assinatura realizaram poucas alterações políticas, económicas, sociais e tecnológicas no arquipélago, continuando o mesmo com uma balança comercial negativa. Garantindo a sua Segurança Energética este Estado fragilizado terá maior facilidade de desenvolver-se.We studied the Energy Security in this analysis, one of the most important themes of our time. Where an anarchic energy market, marked by the low oil prices, benefits the consumers. The IEA have been performing a ‘hard-balancing' versus OPEC, the producer organization which make two oil shocks in the 1970s. Those shocks have changed the status quo of the energy market, leading to the diversification of world production and stabilization of strategic reserves by the consumers. One of the regions that benefited from this relocation was the Gulf of Guinea, where offshore production puts it on the Golden Triangle, where countries such as Nigeria, Angola, Gabon, Equatorial Guinea and others are highlighting with this advantage. This group tries to include STP, which has a privileged position in this hotspot, being taken for this game in the formation of GGC. The archipelago was a Portuguese colony for over 500 years, but after decolonization has crossed a political instability that hasn’t allowed a better use of its potential. Until now no government managed to finish one term. The oil sector was stopped in the country until the treaty with Nigeria in 2001 creating one JDZ and consequent Joint Authority. But the signing bonus made few political, economic, social and technological changes in the archipelago, continuing the same with a negative trade balance. By ensuring its energy security this weakened State will develop easier.Instituto Superior de Ciências Sociais e PolíticasFonseca, Pedro Miguel Moreira daRepositório da Universidade de LisboaGraça, Jaylson Quaresma Dias da2017-02-23T17:21:25Z2017-01-062017-01-06T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/13208TID:201694166porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:43:19Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/13208Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:59:13.725527Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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