Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgus
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/1957 |
Resumo: | Um 1º raio hipermovel tem sido descrito como um fator etiológico e agravante da deformidade hav. Vários são os estudos que demonstram que pacientes com hav padecem de hipermobilidade do 1º raio e pronação aumentada do pé. Neste estudo como objetivo principal tentamos observar a relação da hipermobilidade do 1º raio com o hav. Como objetivos secundários observar a relação do hav e da mobilidade do 1º raio com varias características sociodemográficas, antropométricas e com o teste navicular drop (tnd) respetivamente. O tipo de estudo que aplicamos foi o descritivo correlacional com o intuito de observarmos e descrevermos as relações existentes entre a hipermobilidade 1º raio e o hav. A amostra foi constituída por 22 participantes das consultas externas de Podologia do CHAA em Guimarães e do CHSJ em Valongo, destes participantes, 68,2% eram do sexo feminino com IMC de médio de 24,5 (dp=3,73). Para a avaliação do grau de hav utilizamos a escala de Manchester (Menz et al 2008), avaliação da mobilidade e posição do 1º raio utilizamos a técnica de Root (1977) e para a avaliação da pronação do pé através do do teste do navicular drop (tnd) definida por Brody (1982). Verificamos que não existe uma relação significativa (p>0,05) entre as duas variáveis hipermobilidade do 1º raio e o hav. A maioria dos autores são unanimes ao afirmarem existir uma forte relação entre estas duas variáveis, de facto a falta de consenso surge relativamente ao aparecimento do hav, como a causa, a consequência ou um fator agravante da hipermobilidade do 1º raio. Vários aspetos podem ser tidos em conta para a obtenção destes resultados, como o reduzido tamanho da amostra ou o uso de instrumentos mais fiáveis e precisos para a avaliação do 1º raio Concluímos então que não existe relação entre a hipermobilidade do 1º raio e o hallux abductos valgus. |
id |
RCAP_c564722ac8ea19b4e305c1a440141944 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.cespu.pt:20.500.11816/1957 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgusHallux Abductus ValgusHipermobilidadePrimeiro raioPronaçãoPodiatriaUm 1º raio hipermovel tem sido descrito como um fator etiológico e agravante da deformidade hav. Vários são os estudos que demonstram que pacientes com hav padecem de hipermobilidade do 1º raio e pronação aumentada do pé. Neste estudo como objetivo principal tentamos observar a relação da hipermobilidade do 1º raio com o hav. Como objetivos secundários observar a relação do hav e da mobilidade do 1º raio com varias características sociodemográficas, antropométricas e com o teste navicular drop (tnd) respetivamente. O tipo de estudo que aplicamos foi o descritivo correlacional com o intuito de observarmos e descrevermos as relações existentes entre a hipermobilidade 1º raio e o hav. A amostra foi constituída por 22 participantes das consultas externas de Podologia do CHAA em Guimarães e do CHSJ em Valongo, destes participantes, 68,2% eram do sexo feminino com IMC de médio de 24,5 (dp=3,73). Para a avaliação do grau de hav utilizamos a escala de Manchester (Menz et al 2008), avaliação da mobilidade e posição do 1º raio utilizamos a técnica de Root (1977) e para a avaliação da pronação do pé através do do teste do navicular drop (tnd) definida por Brody (1982). Verificamos que não existe uma relação significativa (p>0,05) entre as duas variáveis hipermobilidade do 1º raio e o hav. A maioria dos autores são unanimes ao afirmarem existir uma forte relação entre estas duas variáveis, de facto a falta de consenso surge relativamente ao aparecimento do hav, como a causa, a consequência ou um fator agravante da hipermobilidade do 1º raio. Vários aspetos podem ser tidos em conta para a obtenção destes resultados, como o reduzido tamanho da amostra ou o uso de instrumentos mais fiáveis e precisos para a avaliação do 1º raio Concluímos então que não existe relação entre a hipermobilidade do 1º raio e o hallux abductos valgus.2016-06-01T13:25:18Z2016-01-01T00:00:00Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/20.500.11816/1957TID:201113821porMatos, Emanuel Joaquim Antunesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-05-31T13:59:35Zoai:repositorio.cespu.pt:20.500.11816/1957Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:57:14.109175Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgus |
title |
Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgus |
spellingShingle |
Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgus Matos, Emanuel Joaquim Antunes Hallux Abductus Valgus Hipermobilidade Primeiro raio Pronação Podiatria |
title_short |
Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgus |
title_full |
Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgus |
title_fullStr |
Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgus |
title_full_unstemmed |
Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgus |
title_sort |
Relação da hipermobilidade do primeiro raio e o hallux abductus valgus |
author |
Matos, Emanuel Joaquim Antunes |
author_facet |
Matos, Emanuel Joaquim Antunes |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Matos, Emanuel Joaquim Antunes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hallux Abductus Valgus Hipermobilidade Primeiro raio Pronação Podiatria |
topic |
Hallux Abductus Valgus Hipermobilidade Primeiro raio Pronação Podiatria |
description |
Um 1º raio hipermovel tem sido descrito como um fator etiológico e agravante da deformidade hav. Vários são os estudos que demonstram que pacientes com hav padecem de hipermobilidade do 1º raio e pronação aumentada do pé. Neste estudo como objetivo principal tentamos observar a relação da hipermobilidade do 1º raio com o hav. Como objetivos secundários observar a relação do hav e da mobilidade do 1º raio com varias características sociodemográficas, antropométricas e com o teste navicular drop (tnd) respetivamente. O tipo de estudo que aplicamos foi o descritivo correlacional com o intuito de observarmos e descrevermos as relações existentes entre a hipermobilidade 1º raio e o hav. A amostra foi constituída por 22 participantes das consultas externas de Podologia do CHAA em Guimarães e do CHSJ em Valongo, destes participantes, 68,2% eram do sexo feminino com IMC de médio de 24,5 (dp=3,73). Para a avaliação do grau de hav utilizamos a escala de Manchester (Menz et al 2008), avaliação da mobilidade e posição do 1º raio utilizamos a técnica de Root (1977) e para a avaliação da pronação do pé através do do teste do navicular drop (tnd) definida por Brody (1982). Verificamos que não existe uma relação significativa (p>0,05) entre as duas variáveis hipermobilidade do 1º raio e o hav. A maioria dos autores são unanimes ao afirmarem existir uma forte relação entre estas duas variáveis, de facto a falta de consenso surge relativamente ao aparecimento do hav, como a causa, a consequência ou um fator agravante da hipermobilidade do 1º raio. Vários aspetos podem ser tidos em conta para a obtenção destes resultados, como o reduzido tamanho da amostra ou o uso de instrumentos mais fiáveis e precisos para a avaliação do 1º raio Concluímos então que não existe relação entre a hipermobilidade do 1º raio e o hallux abductos valgus. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-06-01T13:25:18Z 2016-01-01T00:00:00Z 2016 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/20.500.11816/1957 TID:201113821 |
url |
http://hdl.handle.net/20.500.11816/1957 |
identifier_str_mv |
TID:201113821 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799131646327259136 |