Prevalência de infeções bacterianas em úlceras de pressão na comunidade: estudo retrospetivo de 3 anos no Laboratório Avelab
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/32428 |
Resumo: | As Úlceras de Pressão são uma das principais causas de internamento prolongado, traduzindo um aumento dos custos associados aos cuidados de saúde. Estas representam uma elevada taxa de situações de saúde crónicas, na qual a qualidade de vida dos utentes e respetivos cuidadores é comprometida. Apresentam maior propensão à ocorrência de infeções bacterianas, retardando o processo de cicatrização, e em situações mais extremas, podem conduzir à morte do utente. Objetivo: Identificar as principais espécies bacterianas presentes em úlceras de pressão e relacionar a sua prevalência com o género e idade dos indivíduos. Material e Métodos: Foi feito um estudo retrospetivo, reportando dados recolhidos do Laboratório Avelab entre Janeiro 2016 a Dezembro 2018, que incluiu 135 indivíduos com infeção bacteriana em úlcera de pressão. Foram realizados exames bacteriológicos de exsudados de úlceras de pressão com avaliação microscópica do esfregaço (coloração de Gram) e respetivo exame cultural. Resultados: Das 135 amostras analisadas 44 foram negativas e 91 positivas. Das amostras positivas verificou-se uma maior prevalência de úlceras de pressão no género feminino (58,2%) do que no género masculino (41,76%). A média de idades no género feminino foi de 77 anos e no género masculino foi 74. Tendo em vista os microrganismos identificados como responsáveis da infeção, a maioria são do género Staphylococcus (32%), seguindo-se o género Pseudomonas (20%) e o género Proteus (19%). Conclusão: Verificou-se uma maior distribuição de úlceras de pressão no género feminino, ocorrendo maioritariamente em pessoas idosas. As espécies bacterianas mais prevalentes corresponderam a S. aureus, P. aeruginosa e P. mirabilllis. |
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Prevalência de infeções bacterianas em úlceras de pressão na comunidade: estudo retrospetivo de 3 anos no Laboratório AvelabÚlceras por pressãoInfeção BacterianaS. aureusP.aeruginosaP. mirabillisAs Úlceras de Pressão são uma das principais causas de internamento prolongado, traduzindo um aumento dos custos associados aos cuidados de saúde. Estas representam uma elevada taxa de situações de saúde crónicas, na qual a qualidade de vida dos utentes e respetivos cuidadores é comprometida. Apresentam maior propensão à ocorrência de infeções bacterianas, retardando o processo de cicatrização, e em situações mais extremas, podem conduzir à morte do utente. Objetivo: Identificar as principais espécies bacterianas presentes em úlceras de pressão e relacionar a sua prevalência com o género e idade dos indivíduos. Material e Métodos: Foi feito um estudo retrospetivo, reportando dados recolhidos do Laboratório Avelab entre Janeiro 2016 a Dezembro 2018, que incluiu 135 indivíduos com infeção bacteriana em úlcera de pressão. Foram realizados exames bacteriológicos de exsudados de úlceras de pressão com avaliação microscópica do esfregaço (coloração de Gram) e respetivo exame cultural. Resultados: Das 135 amostras analisadas 44 foram negativas e 91 positivas. Das amostras positivas verificou-se uma maior prevalência de úlceras de pressão no género feminino (58,2%) do que no género masculino (41,76%). A média de idades no género feminino foi de 77 anos e no género masculino foi 74. Tendo em vista os microrganismos identificados como responsáveis da infeção, a maioria são do género Staphylococcus (32%), seguindo-se o género Pseudomonas (20%) e o género Proteus (19%). Conclusão: Verificou-se uma maior distribuição de úlceras de pressão no género feminino, ocorrendo maioritariamente em pessoas idosas. As espécies bacterianas mais prevalentes corresponderam a S. aureus, P. aeruginosa e P. mirabilllis.Repositório ComumRibeiro, Filipa Alexandra MartinsCosta, ElisabethOsório, NádiaAlves, Artur2020-05-28T10:08:38Z2019-03-152019-03-15T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/32428porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-10T02:46:48Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/32428Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:34:47.583403Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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