Pulsão de Mal, Pulsão de Morte
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://www.interacoes-ismt.com/index.php/revista/article/view/356 |
Resumo: | Evil Drive, Death Drive Death drive, one of most controversial concepts in Freud’s psychoanalytical theory, does not mean death as the end of life, but the will to destroy the plea- sure in life, representing, simultaneously, self-destruction and the destruction of others. It is in this sense that evil, as that which leads us to negate the possibilities of life, equates with the death drive. Evil is in itself a drive, but the death drive and the evil drive are not the one and the same thing, considering evil as the destructive force that feeds the death drive towards oneself and others. is implies taking into account that death driven by evil is individual, but it can equally be the energy of an entire society, which, at a given point, drags other societies and countries into its own death. |
id |
RCAP_c5a53129145ad7241795b1ddd356b8f7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/356 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Pulsão de Mal, Pulsão de MorteO problem do malPulsão de mortePulsão de malPrazer na vidaDestruiçãoAuto-destruiçãoThe problem of evilDeath driveEvil drivePleasure in lifeDestructionSelf-destructionEvil Drive, Death Drive Death drive, one of most controversial concepts in Freud’s psychoanalytical theory, does not mean death as the end of life, but the will to destroy the plea- sure in life, representing, simultaneously, self-destruction and the destruction of others. It is in this sense that evil, as that which leads us to negate the possibilities of life, equates with the death drive. Evil is in itself a drive, but the death drive and the evil drive are not the one and the same thing, considering evil as the destructive force that feeds the death drive towards oneself and others. is implies taking into account that death driven by evil is individual, but it can equally be the energy of an entire society, which, at a given point, drags other societies and countries into its own death.Pulsão de morte, um dos conceitos mais controversos da teoria psicanalítica de Freud, não é a morte como o fim da vida, mas a vontade de destruir o prazer na vida, constituindo, simultaneamente, auto-destruição e a destruição dos outros. É neste sentido que o mal, como aquilo que nos leva a negar as possibilidades da vida, se identifica com a pulsão de morte. O mal é uma pulsão em si próprio, mas pulsão de morte e pulsão de mal não são uma e a mesma coisa, considerando o mal como a força destrutiva que alimenta a pulsão de morte em direção a si próprio e aos outros. Isto implica ter em conta que a pulsão de morte é individual, mas pode igualmente ser a energia destrutiva de toda uma sociedade que, num determinado ponto, arrasta outras sociedades e países para a sua própria morte.Instituto Superior Miguel Torga2015-06-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://www.interacoes-ismt.com/index.php/revista/article/view/356Interações: Sociedade e as novas modernidades; No. 28Interações: Sociedade e as novas modernidades; Núm. 28Interações: Sociedade e as novas modernidades; N.º 282184-39290873-0725reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://www.interacoes-ismt.com/index.php/revista/article/view/356https://www.interacoes-ismt.com/index.php/revista/article/view/356/368Direitos de Autor (c) 2016 Interaçõeshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPracana, Clara2024-02-21T19:46:14Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/356Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:50:06.341530Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Pulsão de Mal, Pulsão de Morte |
title |
Pulsão de Mal, Pulsão de Morte |
spellingShingle |
Pulsão de Mal, Pulsão de Morte Pracana, Clara O problem do mal Pulsão de morte Pulsão de mal Prazer na vida Destruição Auto-destruição The problem of evil Death drive Evil drive Pleasure in life Destruction Self-destruction |
title_short |
Pulsão de Mal, Pulsão de Morte |
title_full |
Pulsão de Mal, Pulsão de Morte |
title_fullStr |
Pulsão de Mal, Pulsão de Morte |
title_full_unstemmed |
Pulsão de Mal, Pulsão de Morte |
title_sort |
Pulsão de Mal, Pulsão de Morte |
author |
Pracana, Clara |
author_facet |
Pracana, Clara |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pracana, Clara |
dc.subject.por.fl_str_mv |
O problem do mal Pulsão de morte Pulsão de mal Prazer na vida Destruição Auto-destruição The problem of evil Death drive Evil drive Pleasure in life Destruction Self-destruction |
topic |
O problem do mal Pulsão de morte Pulsão de mal Prazer na vida Destruição Auto-destruição The problem of evil Death drive Evil drive Pleasure in life Destruction Self-destruction |
description |
Evil Drive, Death Drive Death drive, one of most controversial concepts in Freud’s psychoanalytical theory, does not mean death as the end of life, but the will to destroy the plea- sure in life, representing, simultaneously, self-destruction and the destruction of others. It is in this sense that evil, as that which leads us to negate the possibilities of life, equates with the death drive. Evil is in itself a drive, but the death drive and the evil drive are not the one and the same thing, considering evil as the destructive force that feeds the death drive towards oneself and others. is implies taking into account that death driven by evil is individual, but it can equally be the energy of an entire society, which, at a given point, drags other societies and countries into its own death. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-06-30 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.interacoes-ismt.com/index.php/revista/article/view/356 |
url |
https://www.interacoes-ismt.com/index.php/revista/article/view/356 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.interacoes-ismt.com/index.php/revista/article/view/356 https://www.interacoes-ismt.com/index.php/revista/article/view/356/368 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos de Autor (c) 2016 Interações http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos de Autor (c) 2016 Interações http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Superior Miguel Torga |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Superior Miguel Torga |
dc.source.none.fl_str_mv |
Interações: Sociedade e as novas modernidades; No. 28 Interações: Sociedade e as novas modernidades; Núm. 28 Interações: Sociedade e as novas modernidades; N.º 28 2184-3929 0873-0725 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130364977872896 |