EVIDÊNCIAS SOBRE OS RISCOS PSICOSSOCIAIS E O TELETRABALHO
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-84532023000100308 |
Resumo: | RESUMO Introdução: O Teletrabalho é uma realidade para muitos indivíduos em todo o mundo e, embora possua vantagens, existem estudos recentes que indicam que pode ter um impacto negativo na saúde mental dos trabalhadores, aumentando o risco de ansiedade, depressão e stresse. Metodologia: Foi efetuada uma pesquisa da literatura, realizada em março de 2023, nas bases de dados Scopus, SciELO, PePSIC, PsycInfo, PubMed, Applied Social Sciences Index and Abstracts (ASSIA) e Web of Science. Conteúdo: O Teletrabalho permite a execução de tarefas laborais sem a necessidade de deslocação física para o local de emprego. É uma prática que tem vantagens como maior flexibilidade, autonomia, redução de custos e aumento da produtividade, mas também pode apresentar desvantagens e riscos psicossociais para os funcionários. A pandemia da COVID-19 foi um marco revolucionário em diversas vertentes a nível mundial e, neste contexto em particular, traduziu-se numa adoção massiva do modelo de Teletrabalho por várias empresas. Contudo, é imperativo definir estratégias de prevenção dos riscos psicossociais e implementar um modelo sustentável de forma a assegurar o bem-estar físico e psicológico dos indivíduos. Os artigos selecionados destacam como principais fatores de risco psicossociais o conflito “trabalho-família” e a intensidade e exigência do mesmo. Discussão/ Conclusão: É importante que todos os profissionais de saúde, e em particular os médicos do trabalho, reconheçam os principais riscos psicossociais associados ao Teletrabalho. Só através do desenvolvimento e implementação medidas preventivas será possível minimizar as consequências do mesmo e garantir um ambiente saudável para todos os funcionários. |
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