Emoções na vida grupal: porque os grupos também sentem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/20031 |
Resumo: | Dissertação de Mestrado Integrado em Psicologia das Organizações e do Trabalho apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra |
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Emoções na vida grupal: porque os grupos também sentemGruposConvergência emocionalEmoçõesDissertação de Mestrado Integrado em Psicologia das Organizações e do Trabalho apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de CoimbraOs grupos/equipas de trabalho são, hoje, realidades indissociáveis do mundo organizacional. Torna-se, por isso, importante conhecer o seu funcionamento e compreender as suas dinâmicas. O presente trabalho, partindo de uma perspectiva evolutiva dos grupos, teve como objectivo central analisar em que medida as diferentes fases de desenvolvimento grupal propostas pelo Modelo Integrado de Desenvolvimento Grupal de Miguez e Lourenço (2001) diferem entre si no que respeita às emoções manifestadas, falseadas, e suprimidas. Sob um ponto de vista exploratório, procurou-se, também, averiguar se os grupos diferem no grau de convergência emocional, em função da sua fase de desenvolvimento. Na prossecução deste objectivo, foi conduzido um estudo empírico, de natureza não experimental e centrado no nível de análise grupal, sustentado pelo recurso a dois questionários (a PJAWSN e o PDE). A amostra foi constituída por 71 equipas de trabalho, de diferentes tipos de organizações. No global, os resultados obtidos sugerem que a manifestação de emoções positivas e negativas se altera ao longo do percurso evolutivo do grupo e que, os grupos no início do seu desenvolvimento tendem a suprimir emoções. No que respeita ao falseamento de emoções e à convergência emocional não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas.Today, the groups / working teams are inseparable realities of the organizational world. Therefore, it is important to understand its operation and its dynamics. The present work, basing on an evolutionary perspective of the groups, had as main purpose to analyze in what extent the different stages of group development proposed by the Integrated Model of Group Development of Miguez and Lourenço (2001) differ with regard to the emotions expressed, faked, and suppressed. In the sequence of this purpose, we lead an empirical study, with a non-experimental design, on team level, supported by the use of two questionnaires (PJAWSN and the PDE). The sample was consisted by 71 work teams, from different types of organizations. In general, the results suggest that the manifestation of positive and negative emotions changes during the evolution path of the group and that they tend to suppress those emotions at the beginning of their development. Concerning to the forgery emotions and emotional convergence in the statistics level, there were no significant differences.2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/20031http://hdl.handle.net/10316/20031porPinto, Elsa Cristina Fernandesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-01-20T17:48:48Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/20031Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:49:11.671825Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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