Plantas silvestres comestíveis do Algarve
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/19543 |
Resumo: | A região do Algarve, em virtude da sua situação geográfica privilegiada e condições edafo-climáticas particulares, é um dos centros de maior diversidade botânica do país. Para além de um número considerável de espécies nativas existem, no elenco florístico da região, diversas espécies de diferentes proveniências, mais ou menos longínquas, que se encontram naturalizadas (sem comportamento invasor) e algumas em estado assilvestrado. Este conjunto de espécies espontâneas, que compõem e caracterizam a paisagem algarvia, constitui um valor patrimonial a preservar. A conservação dos recursos genéticos é uma preocupação comum da humanidade e parte integrante do processo de desenvolvimento económico e social. Na atualidade esta é uma das questões mais pertinentes e controversas que a humanidade enfrenta. Em plena mudança global, onde os ecossistemas enfrentam grandes mudanças climáticas e fortes pressões antropogénicas, a erosão e perda de diversidade genética é uma realidade cada vez mais notória. A conservação dos recursos genéticos é, assim, uma prioridade estabelecida e reconhecida a nível mundial. O reconhecimento da necessidade de uma ação internacional concertada para fazer frente à perda e redução da biodiversidade, levou à criação da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB) assumindo três objetivos fundamentais: a conservação da diversidade biológica; a utilização sustentável dos seus componentes; e a partilha justa e equitativa dos benefícios provenientes da utilização dos recursos genéticos. Em harmonia com a CDB também o Tratado Internacional sobre os Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), veio reconhecer a importância da conservação e uso sustentável dos recursos genéticos vegetais para a alimentação, a agricultura e a partilha justa e equitativa derivada do seu uso, para uma agricultura sustentável e segurança alimentar. |
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A região do Algarve, em virtude da sua situação geográfica privilegiada e condições edafo-climáticas particulares, é um dos centros de maior diversidade botânica do país. Para além de um número considerável de espécies nativas existem, no elenco florístico da região, diversas espécies de diferentes proveniências, mais ou menos longínquas, que se encontram naturalizadas (sem comportamento invasor) e algumas em estado assilvestrado. Este conjunto de espécies espontâneas, que compõem e caracterizam a paisagem algarvia, constitui um valor patrimonial a preservar. A conservação dos recursos genéticos é uma preocupação comum da humanidade e parte integrante do processo de desenvolvimento económico e social. Na atualidade esta é uma das questões mais pertinentes e controversas que a humanidade enfrenta. Em plena mudança global, onde os ecossistemas enfrentam grandes mudanças climáticas e fortes pressões antropogénicas, a erosão e perda de diversidade genética é uma realidade cada vez mais notória. A conservação dos recursos genéticos é, assim, uma prioridade estabelecida e reconhecida a nível mundial. O reconhecimento da necessidade de uma ação internacional concertada para fazer frente à perda e redução da biodiversidade, levou à criação da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB) assumindo três objetivos fundamentais: a conservação da diversidade biológica; a utilização sustentável dos seus componentes; e a partilha justa e equitativa dos benefícios provenientes da utilização dos recursos genéticos. Em harmonia com a CDB também o Tratado Internacional sobre os Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), veio reconhecer a importância da conservação e uso sustentável dos recursos genéticos vegetais para a alimentação, a agricultura e a partilha justa e equitativa derivada do seu uso, para uma agricultura sustentável e segurança alimentar. |
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