Cultura e património, paradigmas de desenvolvimento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2008.121 |
Resumo: | The author begins by defining what is meant by culture and then presents the stakes in culture and heritage as economic alternatives within depressed and abandoned interior. The article points to the examples of the Guggenheim Museum in Bilbao, the engravings of Vila Nova de Foz Coa, the theatrical village of Campo Benfeito, in the Serra do Montemuro and the Fluviário in the village of Mora, as investments that have changed the nature of these regions and made these places marshalling as poles of attraction. It ends by proposing the creation of cultural areas, citing as an example to implement immediately the Cistercian cultural area on the left bank of the River Douro. |
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Cultura e património, paradigmas de desenvolvimentoThe author begins by defining what is meant by culture and then presents the stakes in culture and heritage as economic alternatives within depressed and abandoned interior. The article points to the examples of the Guggenheim Museum in Bilbao, the engravings of Vila Nova de Foz Coa, the theatrical village of Campo Benfeito, in the Serra do Montemuro and the Fluviário in the village of Mora, as investments that have changed the nature of these regions and made these places marshalling as poles of attraction. It ends by proposing the creation of cultural areas, citing as an example to implement immediately the Cistercian cultural area on the left bank of the River Douro.O autor começa por definir o que entende por cultura e depois apresenta as apostas na cultura e no património como alternativas económicas no interior deprimido e abandonado. Aponta os exemplos do Museu Gugenheim em Bilbao, as gravuras rupestres de Vila Nova de Foz Côa, a aldeia teatral de Campo Benfeito, em plena Serra do Montemuro e o Fluviário da vila de Mora, como investimentos que alteraram o carácter dessas regiões e tornaram estes lugares gares como pólos de atracção turística. Termina propondo a criação de Áreas Culturais, apontando como exemplo a implementar desde logo a área cultural cisterciense, na margem esquerda do rio Douro.Universidade Católica Portuguesa2008-01-01T00:00:00Zjournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2008.121oai:ojs.revistas.ucp.pt:article/121Gestão e Desenvolvimento; No 15-16 (2008); 33-42Gestão e Desenvolvimento; n. 15-16 (2008); 33-422184-56380872-556X10.7559/gestaoedesenvolvimento.2008.15-16reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.ucp.pt/index.php/gestaoedesenvolvimento/article/view/121https://doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2008.121https://revistas.ucp.pt/index.php/gestaoedesenvolvimento/article/view/121/112Direitos de Autor (c) 2008 João L. Inês Vazhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVaz, João L. Inês2022-09-23T15:47:08Zoai:ojs.revistas.ucp.pt:article/121Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:04:27.561743Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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