Impacto orçamental de medicamentos órfãos em Portugal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Inês Filipa Rocha Simões de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/33193
Resumo: Trabalho de projeto do mestrado em Economia (Economia Financeira), apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Carlota Quintal e Ricardo Ramos.
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spelling Impacto orçamental de medicamentos órfãos em PortugalMedicamentos órfãosDoenças rarasFinanciamentoImpacto orçamentalDomínio/Área Científica::Ciências SociaisTrabalho de projeto do mestrado em Economia (Economia Financeira), apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Carlota Quintal e Ricardo Ramos.A despesa com medicamentos órfãos tem contribuído significativamente para os gastos com medicamentos em meio hospitalar, principalmente após a entrada em vigor do Regulamento nº 141/2000 da União Europeia que veio encorajar as empresas farmacêuticas a investir e a desenvolver novos medicamentos para as doenças raras. Deste modo, o financiamento e o impacto orçamental dos medicamentos órfãos têm vindo a suscitar um interesse e preocupação crescentes entre investigadores e decisores de política. Este estudo teve assim como principal objetivo estudar o comportamento e impacto orçamental deste grupo restrito de medicamentos em Portugal. Para tal, foram utilizados dados solicitados ao Infarmed, I.P., analisando-se a evolução da despesa de medicamentos órfãos no período de tempo entre 2007 e 2015, em termos absolutos e relativos. Procedeu-se ainda a uma análise a nível distrital e dos medicamentos mais utilizados em Portugal. Os resultados mostram que o impacto dos medicamentos órfãos na despesa total hospitalar aumentou sempre desde 2007 a 2011, atingindo o seu valor máximo neste ano. A partir daí este impacto tem rondado os 7%, e em 2015 este valor foi de 6,79%, inferior a todos os valores apresentados desde 2010. Apesar do acentuado crescimento inicial, tendo em conta os nossos resultados e a evidência para o contexto europeu, a expetativa é que o peso da despesa com estes medicamentos se mantenha estável no futuro próximo.FEUC2016-10-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/33193http://hdl.handle.net/10316/33193porSousa, Inês Filipa Rocha Simões deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-01-21T17:34:17Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/33193Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:47:02.341315Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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