Trachelium caeruleum em Braga
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1999 |
Resumo: | Quem percorrer as ruas do centro histórico de Braga, a partir de Maio e até ao final do Verão, poderá encontrará umas bonitas inflorescências a alegrar muitos dos muros, casas e monumentos, desde que antigos. São flores silvestres deTrachelium caeruleum L., planta vulgarmente conhecida como flor-de-viúvas, flor-de-vievas ou viuvinhas. Não aparecem espontaneamente nos montes, campos, hortas, jardins, ou povoações desta parte do país. O que faz então ela em Braga? Como terá vindo cá parar? Tal é o tema deste artigo. |
id |
RCAP_c6744faa4638151a308f5949b37726b7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:journals.uminho.pt:article/1999 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Trachelium caeruleum em BragaQuem percorrer as ruas do centro histórico de Braga, a partir de Maio e até ao final do Verão, poderá encontrará umas bonitas inflorescências a alegrar muitos dos muros, casas e monumentos, desde que antigos. São flores silvestres deTrachelium caeruleum L., planta vulgarmente conhecida como flor-de-viúvas, flor-de-vievas ou viuvinhas. Não aparecem espontaneamente nos montes, campos, hortas, jardins, ou povoações desta parte do país. O que faz então ela em Braga? Como terá vindo cá parar? Tal é o tema deste artigo. Conselho Cultural da Universidade do Minho2019-10-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1999Forum; N.º 40 (2006); 159-1740871-0422reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1999https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1999/2165Freitas, Antónioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-03-23T16:55:36Zoai:journals.uminho.pt:article/1999Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:45:27.705461Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Trachelium caeruleum em Braga |
title |
Trachelium caeruleum em Braga |
spellingShingle |
Trachelium caeruleum em Braga Freitas, António |
title_short |
Trachelium caeruleum em Braga |
title_full |
Trachelium caeruleum em Braga |
title_fullStr |
Trachelium caeruleum em Braga |
title_full_unstemmed |
Trachelium caeruleum em Braga |
title_sort |
Trachelium caeruleum em Braga |
author |
Freitas, António |
author_facet |
Freitas, António |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Freitas, António |
description |
Quem percorrer as ruas do centro histórico de Braga, a partir de Maio e até ao final do Verão, poderá encontrará umas bonitas inflorescências a alegrar muitos dos muros, casas e monumentos, desde que antigos. São flores silvestres deTrachelium caeruleum L., planta vulgarmente conhecida como flor-de-viúvas, flor-de-vievas ou viuvinhas. Não aparecem espontaneamente nos montes, campos, hortas, jardins, ou povoações desta parte do país. O que faz então ela em Braga? Como terá vindo cá parar? Tal é o tema deste artigo. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-10-10 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1999 |
url |
https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1999 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1999 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1999/2165 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Conselho Cultural da Universidade do Minho |
publisher.none.fl_str_mv |
Conselho Cultural da Universidade do Minho |
dc.source.none.fl_str_mv |
Forum; N.º 40 (2006); 159-174 0871-0422 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799131538904842240 |